Conheça contos de fadas em novas versões que resgatam suas origens sombrias!
Era uma vez uma linda princesa, injustiçada por todos ao seu redor. Até que um belo dia ela conheceu um príncipe encantado que resolveu todos os seus problemas e eles viveram felizes para sempre. Assim se contam todos os contos de fadas de nossa infância, e não há nada mais neles além disso. Será mesmo?
Depois de algumas décadas de versões açucaradas, contemporaneamente, ao pensarmos em contos de fadas logo nos vem à mente delicadas princesas e seus finais felizes.
Em sua origem, no entanto, não havia nada de doce neles. Bela Adormecida dormiu para sempre, abusada pelo príncipe; Chapeuzinho Vermelho virou comida do Lobo Mau, Cinderela deu um destino terrível a suas irmãs…
Chegou a hora de conhecer o outro lado das fábulas… “Contos de Fadas Sombrios” reúne novas versões dessas histórias tradicionais, versões que resgatam essas origens sombrias, trabalhando-as de novas maneiras.
Abaixo temos a lista de contos por ordem de autor:
Alec Silva – A sentença da ervilha
Ana Victoria Soares Machado – A velha e a criatura
Angela Molognoni – Siga as migalhas de pão
Bruny Guedes – Amarras
Cacyo Nunes – A mulher do pescador
Davi Souza – A torre dos fios secos
Fabio Almeida – O orfanato
G. L. Fellowynn – O lado oculto de um nome
Guilherme Schrago – A fada das sombras
Israel Camargo – O legado para Jotunheim
Jacqueline F. Silva – A manta de chumbo
Laura Ribeiro Araújo – Casa de açúcar
Lívia Taissa Rolim Stocco – Adormecida
Lucas Freitas de Figueiredo Andrade – Conversa noturna
M. Lestrange – Abismos
Marcio Zanini – Agridoce
Marcus Torres – História de criança
Marlos Marques – A menina da floresta
Meg Mendes – Não faça acordo com um anão de pele verde
Natália Mussato – Molho de chaves
Pedro Henrique Gomes da Silva – Os melhores críticos
Priscila Morais – O destino de Branca de Neve
Rodolfo Willian Ferraz – Menos Cinderela
Rosângela da Silva Dias – A beleza interior de Rapunzel
Schleiden Nunes Pimenta – A torre emudecida
Sophia Gaspar Leite – A rainha dos espinhos,
Thaís Daniela Ferreira Coutinho – Meninos de lugar nenhum
Vanessa Soeiro Carneiro – Vermelha como sangue