Essa obra nos leva a uma jornada fascinante e misteriosa. Neste romance, duas amigas partem para a Islândia, impulsionadas pela intrigante questão: é possível viajar no tempo? Enquanto uma delas lida com a frustração e o desapontamento, a outra se vê imersa em um mundo de segredos inimagináveis e descobertas que desafiam a realidade.
No coração desta história está uma sociedade secreta, dedicada a proteger o curso natural da história. Eles enfrentam um antagonista sinistro, um homem movido por uma ganância desenfreada e determinado a alterar o passado para servir a seus próprios fins nefastos. Este embate entre a preservação e a manipulação do tempo tece um pano de fundo tenso e emocionante para a narrativa.
Ambientado nos anos de 1980, o livro é uma cápsula do tempo, repleta de nostalgia, evocando uma era de descobertas e transformações. O romance também se entrelaça com um complexo triângulo amoroso, acrescentando uma camada de intensidade emocional à trama. Além disso, a história não se furta a explorar questionamentos profundos sobre ciência, ética e o impacto das ações humanas no tecido do tempo.
Com um leve toque de um futuro distópico, “A Sociedade da Libélula: os viajantes do tempo” desafia os leitores a ponderar sobre o que realmente significa viajar no tempo, mergulhando em uma narrativa que é ao mesmo tempo um de ficção científica e um exame introspectivo das relações humanas e do poder do conhecimento.
