A definição de bruxa, dada a qualquer mulher praticante de magia ou mesmo de bruxaria, iniciou-se na Idade Média, através das crenças católicas. Uma época que podemos denominar de A Era das Fogueiras. Esta crença seguiu pela idade moderna e é desenvolvida – e sustentada por muitos séculos – como um meio de manchar a magia em geral, imputando-lhe a mácula do mal e lhe dando associações antissociais.
Atualmente, vislumbramos uma ressignificação da magia, uma reabilitação que também promove formas alternativas de terapia, especialmente em relação à cura.
Usando a intuição, ervas, incensos, cristais e fases da lua – que exercem influências diferentes na energia da Terra –, o poder de transformação energética e cura das bruxas são únicos.
Nesta antologia, trazemos histórias sobre bruxas e o uso do poder natural para transformar vidas, curar pessoas e animais, e encantar a todos com a sua magia, ao mesmo tempo em que sofrem perseguições dos que ainda acreditam que o poder feminino deve ser demonizado.
Tudo é mágico, no sentido de ser surpreendente e único – cada fôlego, cada passo, cada intuição. Todo ato é um ato mágico e a magia é a própria vida.