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O mundo mágico

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Publicada originalmente em 1912, O Mundo Mágico é uma coleção de doze contos infantis de Edith Nesbit. As histórias foram impressas de forma independente em diversas revistas, como a Blackie’s Children’s Annual, antes de serem reunidas em um único exemplar pela Macmillan and Co. Ltd. A coleção de contos de fadas modernos influenciou o trabalho de autores como P. L. Travers, J. R. R. Tolkien, C. S. Lewis, Michael Ende, Roald Dahl, J. K. Rowling entre outros.

A paixão de Nesbit pelas histórias infantis e pelos mundos mágicos a levaram a produzir dezenas de obras voltadas para o público infantojuvenil. É considerada a mais influente escritora infantil da Inglaterra, sendo a primeira escritora moderna para crianças. Seus livros infantis são marcados por caracterizações vívidas, enredos engenhosos e um estilo narrativo fácil e bem-humorado.

Conheça as histórias presentes no livro:

A gatitude de Maurice (The Cat-hood of Maurice): Um menino maltrata o gato da família e aprende a ver as coisas pelo ponto de vista felino.

A mina mista (The Mixed Mine ): Dois garotos em lados opostos da sociedade encontram uma luneta mágica e a utilizam para fazer fortuna.

Magia acidental; ou não conte tudo que sabe (Accidental Magic; or don’t tell all you know ): O pequeno Quentin adormece em um altar de Stonehenge, mas acorda em Atlântida.

A princesa e o porco-espinho (The Princess and the Hedge-pig): O rei e a rainha planejam um batizado secreto para sua filha, tentando evitar a maldição de uma fada malvada.

O sétimo (Septimus Septimusson ): Ele é o sétimo filho de um sétimo filho e sai em busca de fortuna. Ele pode ver fadas e conversar com os animais.

O gato branco (The White Cat ): Um menino encontra um gato de porcelana no sótão e acaba descobrindo se tratar de um talismã mágico.

Belinda e Bellamant; ou os sinos da Terra do Carrilhão (Belinda and Bellamant; or the bells of Carrillon-land ): Amaldiçoados na infância, um príncipe e uma princesa buscam encontrar a felicidade juntos. Um morcego falante vai ajudá-los nessa empreitada.

Terra do Apenas Agora (Justnowland): Elsie foge para uma terra mágica onde todas as pessoas ricas foram transformadas em corvos gigantes e os trabalhadores em pombos.

O primo boboca (The Related Muff ): Um menino sensível, rejeitado pelos primos que o consideram um tolo, acaba se tornando um herói.

Amabel e sua tia (The Aunt and Amabel): Uma menina entra em um mundo mágico através de um guarda-roupa.

Kenneth e a carpa (Kenneth and the Carp): Acusado injustamente de roubar um anel, um menino se transforma em um peixe para resgatar sua honra.

O coração do mago (The Magician’s Heart): Um mago malvado distribui maldições durante batizados na realeza, mas o feitiço vira contra o feiticeiro.

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A magia dos Yōkais

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Os yōkais são criaturas sobrenaturais do folclore japonês. Além de estarem presentes na mitologia japonesa, na cultura moderna os yōkais foram retratados em diversos mangás e animes.

Tais criaturas se apresentam nas mais variadas formas, alguns são antropomórficos como o temível kappa, já outros possuem forma humana como a bela Yuki-onna, e há ainda os yōkais cuja forma é animal, estes têm na kitsune, a raposa de nove caudas, um dos seus representantes mais populares.

Um yōkai pode conviver pacificamente com os humanos, tal como um kodama, um espírito da floresta, ou ser fatal para aqueles que cruzam o seu caminho, um exemplo desse último tipo é o Gashadokuro.

Todas essas criaturas fazem parte do imaginário popular no Japão e contamos aqui um pouco das suas histórias. A Magia dos Youkais é uma antologia de contos voltada para o público infantojuvenil.

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Iemanjá: a doce Iabá

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Assim como as águas, Iemanjá limpa e purifica aqueles que a ela recorrem. As ondas do mar levam até ela os pedidos de corações apaixonados, perdidos ou até entristecidos.

Considerada a rainha do mar, é um dos orixás femininos cultuados no panteão afro-brasileiro. Seu nome possui origem no Iorubá “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes”. Para muitos, Iemanjá é a “Afrodite brasileira”, padroeira dos amores sendo muito solicitada em casos de desafetos, paixões conflituosas, sendo que tudo pode ser conseguido caso ela consinta. Também está associada à fertilidade feminina e à maternidade.

Deusa das águas, em sua bondade protege e abençoa os pescadores. Existem muitas pessoas que trazem consigo uma lembrança de um momento sereno quando tocada pelas ondas do mar.

A antologia “Iemanjá: a doce Iabá” traz contos que relatam a relação das pessoas com esta Deusa, suas experiências e vivências, com histórias emocionantes e carregadas de ternura.

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A partícula mágica

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Fontes de magia foram oficialmente descobertas pela ciência.

Após anos sendo parte de folclores, lendas e histórias de dormir, a magia foi oficial e irrefutavelmente provada pela ciência como sendo real.

Ninguém sabe muito bem quais foram os primeiros encontros que levaram ao descobrimento das fadas, o que se tem claro é que a primeira ocorrência documentada em vídeo de uma fada se deu na cidade de São Paulo no ano de 2021. O vídeo se tornou viral em poucas horas, chamando a atenção de especialistas de todo o tipo.

Não demorou para que a autenticidade do vídeo fosse comprovada e cientistas se aglomerassem aos montes para tentar conseguir novas evidências e amostras.

A primeira fada foi capturada e levada para análise. Pouco depois o até então lendário “pó de pirlimpimpim”, famoso por fazer figuras fictícias, como Peter Pan voarem (dentre outras proezas) fora extraído com sucesso e oficialmente documentado como “pólen feérico”.

O Pólen abriu as portas da ciência para um mundo até então mítico, trazendo para a realidade não somente as criaturas das lendas, mas seres que a imaginação humana jamais pensara conceber.

Buscamos histórias sobre o encontro dos dois mundos, desde as primeiras documentações sobre a existência de fadas e os tipos de criaturas que puderam ser descobertas pela ciência até o inevitável conflito…, que tipos de experimentos os humanos conduziriam nessas criaturas em nome do conhecimento? Estariam as fadas seguras das pessoas? Ou teriam as pessoas algo a temer?

Do que os humanos seriam capazes tendo posse da magia?

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A assassina de Whitechapel

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Desde cedo, a pequena Jacqueline aprendeu a se virar pelas ruas do distrito de Whitechapel, na região central de Londres. Com a morte da mãe durante seu nascimento, seu pai, o barbeiro Thomas Johnson, dividia-se entre o trabalho árduo e à jogatina nos prostíbulos da cidade. Exímio apostador, não havia em toda a Inglaterra quem pudesse vencê-lo no carteado. Todo o dinheiro que ganhava, guardava para que sua filha pudesse ingressar na faculdade de medicina, sua verdadeira paixão. Por falta de dinheiro, não pôde tornar-se médico, mas lia com a filha todos os livros de medicina que podia comprar.

Certa noite, o barbeiro foi envenenado e suas economias furtadas, deixando a filha na miséria. Sem dinheiro nem mesmo para comer, Jacqueline decidiu vingar-se de todos aqueles envolvidos na morte de seu pai, usando os conhecimentos adquiridos nos livros de medicina, e na habilidade com a navalha que herdou.

Uma a uma, todas as prostitutas presentes na fatídica noite foram assassinadas. Os casos logo chegaram aos jornais e a Scotland Yard sentiu-se pressionada a descobrir a identidade do “assassino”. Quando Mary Jane Kelly foi atacada em um dos becos sombrios de Londres, um jornalista que bebia em um pub próximo ao local correu para socorrer a vítima e a encontrou com a garganta jorrando sangue. Ele tentou tirar da moça o nome do responsável pelo ataque, mas ela mal conseguia falar, apenas balbuciou: “Jacque…”, antes de desfalecer sem concluir o nome de quem atentara contra sua vida.

E assim surgiu pela primeira vez nos tabloides ingleses o nome de “Jack, o estripador”.

Essa antologia traz histórias sobre a onda de horror que assolou Londres, entre os anos de 1888 e 1891, os crimes atribuídos ao assassino em série mais famoso da história, mas que foram cometidos pela navalha de uma mulher em busca de vingança.

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Caleidoscópio

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Prestes a completar vinte anos, Regina recebe a notícia de que o seu tio Carlos está morto. Determinada a encontrar o militar responsável por seu assassinato, ela descobre segredos sombrios que a levam a um caminho sem volta.

Em meio à opressão de um Estado ditatorial e decidida a vingar a morte do seu tio, ela se vê cada vez mais envolvida com um grupo de resistência que lhe trará consequências inimagináveis e um amor proibido. Até quando vale a pena lutar pela democracia?

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Quilombo

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Um chefe quilombola, sobrevivente de Palmares, conta a um padre jesuíta a história de sua vida, desde a África até o Brasil. Akin, o chefe, narra toda a sua trajetória desde quando era um adolescente no reino iorubá de Oyó, na segunda metade do século XVII.

Uma narrativa que passará pela grandeza no continente africano, com cidades e elementos culturais riquíssimos, mas também pelo tumulto, escravização e violência que as armas de fogo e o tráfico transatlântico de escravizados fomentaram na região do protagonista, que foi separado brutalmente de sua família.

Akin revela uma vida em que foi de tudo: escravizado, vítima, mercenário escravista, guerreiro feroz e algoz de muitos escravizados, até que uma reviravolta em seu destino o faz lutar contra a escravidão em terras brasileiras. “Quilombo: O outro lado do mar” é a primeira parte de uma trilogia ficcional, mas que traz em si os dilemas, vivências, esperanças e agonias que muitos de nossos ancestrais de fato passaram.

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Composto Reich

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Em um mundo não tão distópico assim, os cientistas alemães desenvolveram uma fórmula capaz de criar supersoldados, a quem eles chamavam de “os mais perfeitos heróis arianos”. O medicamento, denominado “Composto Reich”, era capaz de alterar a estrutura do DNA humano, dando aos soldados nazistas, superforça, supervelocidade e outros poderes, que foram sendo descobertos durante guerra.

Os planos do Terceiro Reich caminhavam para um desfecho triunfal: Hitler dominou grande parte da Europa, avançando suas tropas e conquistando um país após o outro. Os aliados já davam como certa a derrota para os alemães. Churchill sabia que suas tropas não impediriam a invasão nazista, e Roosevelt estava ciente que após conquistar a Europa e dominar a União Soviética, era questão de tempo para que Hitler atravessasse o oceano e subjugasse os Estados Unidos da América.

O que Hitler não esperava é que a fórmula do “Composto Reich” caísse nas mãos de Stalin, roubada pelos espiões soviéticos, permitindo o equilíbrio de forças e posteriormente, no dia 25 de abril de 1945, o cerco à capital alemã, graças ao surgimento dos super-heróis comunistas.

Cinco dias após ter sido fechado o cerco à Berlim, Hitler cometeu suicídio na chancelaria imperial, e em seguida, o Exército Vermelho hasteou a bandeira soviética sobre o Reichstag, sede do parlamento alemão, dando fim à Segunda Guerra Mundial.

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Lançamento: “Ragnarök”

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O Ragnarök, o Crepúsculo dos Deuses, se aproxima. Seus ecos se espalham pelas ramificações de Yggdrasil, pelos nove mundos. Gigantes, anões, lobos, trolls, humanos, valquírias e deuses se mobilizam para o fim dos mundos, mas antes, histórias precisam ser contadas e compartilhadas…

A antologia Ragnarök — último volume da coleção Contos de Fadas — reune contos inspirados na mitologia nórdica, às vésperas do fim do mundo, envolvendo todas as raças e mundos.

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Lançamento: “É também amor, amor”

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“É também amor, amor”, acompanha cinco histórias diferentes, que têm em comum o fato de celebrarem formas plurais de se pensar o amor. Os cinco contos selecionados para esta publicação foram escritos entre 2015 e 2021, acompanhando o processo de transição de gênero da autora; sendo, portanto, um relato de uma (de tantas) transformação de um jovem e inexperiente autor gay, em uma autora travesti de quase trinta anos. Focando em protagonistas que fogem dos padrões binários de gênero e de sexualidade, o livro é um convite lascivo, erótico e provocador a se (re)pensar a afetividade. Para além de romance LGBT+ ou literatura erótica.

A obra é um feitiço de abundância, afeto, uma semente que pretende semear em tempos tão difíceis, novas possibilidades de se pensar o amor.

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