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Lançamento: “O Corvo”

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O Corvo (The Raven) é a obra mais conhecida do escritor Edgar Allan Poe. Publicado pela primeira vez em 29 de janeiro de 1845, em uma edição semanal do jornal New York Evening Mirror, tornando o autor popular ainda em vida, no entanto, não lhe trouxe sucesso financeiro. O poema narrativo é conhecido principalmente por sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural, sendo um dos mais famosos poemas anglófonos já escritos.

O poema retrata a visita de um corvo a um homem, que lamenta a perda de sua amada, Lenore, enlouquecendo progressivamente em razão disso. Sentado em um busto da Palas Atena, o corvo, com sua presença perturbadora, atormenta o protagonista com a constante repetição da expressão nunca mais. Seu conteúdo faz referência a elementos folclóricos, mitológicos, religiosos e clássicos.

A obra é o texto poético mais traduzido do mundo, contando com mais de setecentas traduções diferentes nas mais diversas línguas. Nessa edição, além da publicação original em inglês, traremos versões do poema em português, francês, espanhol, alemão e italiano, trazendo nomes como Charles Baudelaire, Carl Theodor Eben, Juan Antonio Pérez Bonalde, Ernesto Ragazzoni, Fernando Pessoa e Machado de Assis.

Em 1846, Edgar Allan Poe publicou um ensaio chamado A Filosofia da Composição , onde o autor analisa o poema O Corvo, explicando a lógica e a metodologia utilizada para criar uma obra capaz de agradar tanto a crítica literária quanto ao gosto popular. Essa edição também brinda o leitor com o ensaio completo, traduzido para o português pelo editor Rodrigo Barros.

 

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Lançamento: “O mistério das Águas do Norte”

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Helena Martins é uma jornalista recém-formada em busca da liberdade, prestes a construir uma vida nova longe da família que sempre foi muito protetora. Ao ser enviada para acompanhar um programa de proteção ambiental aos biomas da floresta amazônica, ela se vê cercada de pessoas e oportunidades que parecem um tanto hostis. Porém, sua independência e coragem são colocadas à prova quando surge um novo tipo de ameaça – uma criatura mitológica.

Sendo a única sobrevivente de um ataque, a jornalista procura compreender a natureza deste ser, que gradativamente se mostra tão humana quanto qualquer outra pessoa. Sem saber qual lado escolher, Helena aos poucos se aproxima da figura misteriosa, que indiretamente a ajuda a revelar mistérios sobre sua própria identidade, escondida por muito tempo sob traumas do passado. Ela jamais imaginaria uma transformação tão significativa vindo da própria lenda dos livros da escola: Iara, a Senhora das Águas do Norte.

 

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Lançamento: “Meu gato me odeia”

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Sâmia ganhou um gato, mesmo querendo um cachorro. Ela não teve muita escolha, afinal, sua mãe leu na Marie Claire que os animais ajudam os jovens a superar a depressão – e sua mãe pode ser bem cabeça dura quando se trata desse tema. Bem, agora ela tem um gato que a odeia, e a recíproca é verdadeira. Contudo, é justamente por causa desse gato que ela descobre uma nova paixão.

Ter uma mãe religiosa, um pai ausente e um gato tirano não era bem o plano de como Sâmia queria curtir os seus 15 anos. Pelo menos, ela tem o Guga, seu melhor amigo, para acompanhá-la durante todas as mudanças da vida. O problema é que nem mesmo ele poderá ajudá-la em relação às descobertas da sexualidade, e aos seus sentimentos nutridos por uma nova amiga.

(In)Felizmente, ela tem um gato (que a odeia) para acompanhá-la nessa jornada de autoconhecimento.

 

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Lançamento: “Heroínas Negras”

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Mulheres, negras e reais, pessoas que lutaram, cada uma a sua maneira, para fazer do mundo um lugar melhor. Mulheres que não se calaram e que não se deixaram abater pelas adversidades. Princesas, líderes, guerreiras. Esqueça tudo o que você pensa que sabe sobre heroínas.

O livro “Heroínas Negras” traz contos de figuras femininas históricas: Aqualtune, Carolina Maria de Jesus, Dandara, Esperança Garcia, Eva Maria de Bonsucesso, Maria Felipa de Oliveira, Maria Firmina dos Reis, Maria-Doze-Homens, Marianna Crioula, Marielle Franco, Ruth de Souza, Tereza de Benguela, Tia Ciata, Tia Maria do Jongo, Tia Simoa, Zacimba Gaba e Zeferina.

Histórias dessas mulheres poderosas e fortes que lutaram por seus ideais e pela liberdade de seu povo; que fizeram parte da história e que muitas vezes não são conhecidas.

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Lançamento: “Era uma vez”

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Contos de fadas inspiraram o mundo, geração após geração. Seres mágicos e encantados, fadas madrinhas, realização de desejos, heróis, príncipes e princesas, são elementos reais e marcantes em suas narrativas, que nos mostram um mundo onde tudo pode acontecer.

O livro “Era uma vez” traz para os dias atuais os personagens clássicos dos contos de fadas, vivendo em nosso cotidiano. Ainda existem príncipes e princesas em uma democracia? O que faz a Chapeuzinho Vermelho sem um Lobo Mau e uma Vovozinha? A Branca de Neve ainda tem contato com os Sete Anões? João e Maria caçam bruxas agora adultos? O Pinóquio ainda se lembra de que um dia foi um boneco de madeira? A Fada Madrinha ainda realiza desejos?

E como viveriam os vilões em um mundo completamente diferente daquele narrado nas histórias antigas? Capitão Gancho, a Bruxa do Oeste, a Rainha Má, o que fazem esses personagens inseridos em nossa sociedade nos dias de hoje?

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Lançamento: “Rivalidade feminina”

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Era uma vez uma bruxa e uma princesa que foram ensinadas a se odiar.

Em uma reportagem literária, através de um mergulho no universo da fantasia, investigaremos os motivos de as mulheres serem influenciadas a acreditar que precisam ser inimigas, e de que maneira essa rivalidade entre bruxas e princesas, nos contos de fadas, afeta as relações no universo feminino.

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Lançamento: “Romances medievais”

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Nada inspira mais os trovadores do que uma boa fogueira onde ao redor se possa contar histórias sobre castelos e dragões. Quem nunca sonhou com a princesa encantada presa em uma torre? Com a bruxa perigosa que vive numa caverna no meio do lago? Em ser o campeão nas corridas de bigas, no duelo de espadas ou nas justas?

Numa época onde mulheres ainda eram negociadas como mercadoria e ofertas de paz, surgiu a primeira fagulha de esperança: O casamento por amor. A princesa prometida que abandonou o reino; o grande cavaleiro que teve de matar um dragão para provar sua lealdade ao rei e coragem à princesa. Entre guerras e sangue derramado por disputas territoriais, crescia a rosa da paixão.

A inspiradora história de Tristão e Isolda, o amor místico entre Abelardo e Heloísa, e claro, o famoso triângulo que permeou a corte de Camelot, entre o Rei Arthur, Lancelot e Guinevere. São exemplos de histórias marcadas pela tragédia, por um código de ética exclusivo aos cavaleiros, mas também por um amor sem medidas e tamanhos, capaz de vencer qualquer bruxa ou dragão.

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Lançamento: “Promessa de plástico”

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Ainda em vida, o Nosso Defunto e sua esposa prometeram que, quem morresse primeiro receberia do outro, diariamente, flores frescas em seu túmulo. Mas, quando ele morre, ela logo se cansa das visitas ao cemitério. Para remediar a situação resolve deixar no túmulo do falecido um ramo de flores de plástico. É essa situação, aparentemente banal, que leva o Nosso Defunto a sair do cemitério e ir até sua antiga casa em busca de respostas que acaba não encontrando. Enquanto isso, a Alta Cúpula do Mundo dos Mortos , burocrática e politiqueira, se agita diante da situação daqueles que julgam um “morto revolucionário”. Mas, mal sabem que o Nosso Defunto não tem nada de perigoso. Na verdade, ele é só um morto comum.

Promessa de plástico é um livro para rir. Ele tira da morte o peso do fim. E de forma bem-humorada faz críticas sociais, refletindo sobre a vida, tanto no mundo dos vivos, quanto em um possível mundo dos mortos. No enredo, o personagem Nosso Defunto , descobre que a sua viúva quebrou sua promessa. O que aconteceu? Ela Morreu? Está doente? Não passa por sua cabeça (ele ainda tem uma?) que ela pudesse ter quebrado a promessa, afinal, aprendemos desde pequenos, que as promessas precisam ser mantidas a qualquer custo. Devem durar assim como o mais inoxidável dos metais.

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Lançamento: “Os horrores da Inquisição”

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Em vigor entre os séculos XIII e XIX, o Tribunal do Santo Ofício, popularmente conhecido como Inquisição, foi uma instituição judicial da Igreja Católica que tinha por objetivo combater a heresia, a blasfêmia, as supostas práticas de bruxaria e os diversos hábitos considerados desviantes da fé cristã.

Durante o período de sua atividade, inúmeras pessoas consideradas “hereges” pelas autoridades católicas foram perseguidas, processadas, humilhadas, torturadas e, inclusive, condenadas à morte através de maneiras extremamente cruéis, como o garrote ou a fogueira.

Neste contexto, pode-se dizer que as inquisições espanhola e portuguesa foram especialmente brutais, torturando e incinerando vivas, através de seus “autos da fé”, inúmeras vítimas, não apenas na Europa como nas colônias americanas. No Brasil, por exemplo, há registros de mulheres queimadas por acusações absurdas de feitiçaria, quase todas envolvendo o “encantamento de homens” (mulheres dotadas de conhecimento e que se afirmavam livres eram vistas como ameaça ao poder patriarcal e religioso da Igreja).

Existem, ainda, outros casos amplamente conhecidos, como as condenações de Joana d’Arc e Giordano Bruno à fogueira. Na ficção, as obras que talvez melhor representem o terror das perseguições e deliberações pela Inquisição sejam o conto “O poço e o pêndulo”, de Edgar Allan Poe, e o romance “O nome da rosa”, de Umberto Eco.

A lista de atos considerados “crimes” pelos membros do Santo Ofício era extensa: a prática do judaísmo, do protestantismo e de outras religiões pagãs; a união homoafetiva; a valorização da ciência; o conhecimento de certas plantas medicinais; tudo poderia se tornar uma infração grave à fé e passível de condenação.

A obra traz histórias de personagens históricos ou fictícios que, de alguma forma, tiveram suas vidas afetadas (ou dizimadas) pelas atitudes bárbaras e insanas do Tribunal do Santo Ofício, motivadas pelo fanatismo cego e irracional, além de uma profunda intolerância às liberdades individuais e de outros interesses obscuros por parte das autoridades cristãs.

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Lançamento: “Maçãs da imortalidade”

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Todos nós conhecemos as histórias e grandes façanhas de Odin, o pai de todos, Thor, deus do trovão, e Loki, deus da trapaça. Mas o que sabemos sobre a grande Frigg, rainha de Asgard, de Freya, deusa do amor, de Iduna, deusa da eterna juventude e guardiã do pomar sagrado, de Thrud, a poderosa filha de Thor, ou de Hela, temida deusa dos mortos?

A mitologia nórdica, como tantas outras, possui deusas e mulheres fortes e destemidas, capazes de tudo para proteger seus entes e sua terra. Como a leal Sigyn, que permaneceu ao lado de seu marido Loki por anos e anos, protegendo-o do veneno da temível cobra deixada acima de sua cabeça para matá-lo. Nessa antologia, composta somente por escritoras, contaremos as histórias pouco conhecidas e inéditas dessas deusas destemidas e fortes.

Prosseguindo com o sucesso da antologia Pétalas de Cerejeira, trazemos a obra Maçãs da Imortalidade, o novo volume da coleção Divindades Femininas, dessa vez inspirado na mitologia nórdica.

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