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Sobreviventes da rua 4

Por Financiamentos

“Lisbete Moura foi assassinada”. É com essa notícia que os residentes da nobre Vila Sagrada, mais conhecida como rua 4, acordam. Alguns acreditavam que Lisbete seria a Gata da Noite, famosa cantora mascarada, cuja identidade permanece um mistério. Ainda que chocadas com a notícia da morte da jovem, as famílias da vizinhança acreditam que o assassinato não passou de um caso isolado.

Tudo muda quando a enigmática Gata da Noite também é atacada durante uma apresentação. Ninguém está a salvo, todos são suspeitos e podem ter seus segredos revelados. Em meio a um jogo de investigação e desconfiança, a detetive Lygia Mayer terá a árdua missão de se infiltrar no presente e no passado da rua 4, para descobrir seus segredos e a identidade do assassino… antes que seja tarde demais…

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A Rainha do Gelo e a magia de Mistland

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Por séculos, os povos de Forår e Fryser viveram em guerra. Com a assinatura do Tratado de Fredsaftale, os reinos conheceram a paz e a cooperação mútua para um futuro próspero. Mas nem todos ficaram felizes com este acordo.

As antigas escrituras afirmavam que a terra congelada de Niflheim existia antes do universo ser criado, e muitos daqueles que viviam no reino gelado de Fryser acreditavam serem os legítimos herdeiros de Niflheim, e assim, donos de todas as terras, incluindo o reino da primavera de Forår. Pequenos focos de rebelião ameaçavam a paz entre os povos, e com o falecimento prematuro da rainha de Forår, o Rei Harald, líder do povo de Fryser, sugeriu uma solução para equilibrar as tensões, ofereceu sua filha, a Princesa Eira, em casamento ao agora viúvo e líder do povo de Forår, o Rei Erik.

O que ninguém sabia é que a princesa do Reino de Fryser havia descoberto o caminho secreto para Niflheim, situado acima da fonte Hvergelmir. Eira trouxe consigo a magia de Mistland, e agora era capaz de congelar tudo o que tocasse. E como se não bastasse, trouxe também o dragão de gelo Nidhogg, que diferente dos outros dragões, não produzia fogo e sim a névoa congelante de Mistland. Após seu casamento, a agora Rainha Eira, assassinou o Rei Erik na noite de núpcias e congelou todo o Reino de Forår. Antes que as notícias pudessem chegar a Fryser, a Rainha viajou ao seu antigo lar, e após assassinar o próprio pai, assumiu o poder, unificando ambos os reinos e denominando-se: A Rainha do Gelo.

O conselheiro do Reino de Fryser, o mago Trygve, conseguiu fugir da fúria de Eira, e no antigo território de Forår contatou Gale, que fora o chefe de guarda do Rei Erick. Gale mantinha a Princesa Helmi escondida, pois sabia que sendo a legítima sucessora do trono, era o próximo alvo da Rainha do Gelo. Trygve instruiu Gale sobre como chegar a Nidhogg. Eles precisavam montar um pequeno grupo para ajudá-los na jornada, e após ultrapassar a fonte Hvergelmir, deveriam encontrar o pouco confiável esquilo Ratatosk, detentor de todos os segredos de Nidhogg. O esquilo indicaria todos os caminhos que levariam à prisão do dragão Fafner, único ser capaz de derrotar o dragão de gelo Nidhogg e anular a magia de Mistland.

Então, Gale e Trygve partiram para a difícil jornada em companhia da Princesa Helmi, do gigante Njal e da guerreira Ulfhild, capaz de se transformar em uma loba branca. Seria possível libertar Fafner, derrotar a Rainha do Gelo e devolver a paz aos reinos?

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Os fantasmas da garoa

Por Financiamentos

Todos conhecem a famigerada capital paulista: a cidade que nunca dorme, com seus milhões de habitantes, luzes que ofuscam as estrelas, metrôs superlotados e rotina frenética. Mesmo quem nunca esteve na cidade é capaz de nomear alguns de seus lugares icônicos, como o Parque do Ibirapuera, o Beco do Batman, a 25 de Março e a Avenida Paulista.

Durante o dia, é fácil nos perdermos no ritmo atordoante da cidade grande, caminhar pelas multidões sem atentar para o que ela oculta. O frenesi de São Paulo esconde muito mais do que se pensa, especialmente à noite, quando a cidade possui um lado obscuro.

Não são raros os relatos de uma São Paulo assombrada, histórias entrelaçadas entre vivos e mortos, muitas vezes em alguns pontos recorrentes, como o Cemitério da Consolação, famoso pelas almas que vagam no local; o Teatro Municipal, onde os espíritos dos artistas que se apresentaram nos palcos perambulam pelos bastidores; a Cripta da Catedral da Sé, que abriga quinze corpos de bispos brasileiros e portugueses sepultados em suas paredes; o Edifício Martinelli, onde ocorreram dois assassinatos entre 1947 e 1960, e que abriga a lenda de que uma mulher loira e sem rosto que caminha pelo prédio durante a noite, fora as portas de armários que batem durante a madrugada sem uma explicação lógica; o Largo São Francisco, que supostamente possui corpos de monges e professores enterrados ali; o Castelinho da Rua Apa, que foi palco de um assassinato envolvendo Álvaro Reis, que supostamente teria matado seu irmão e sua mãe, tirando a própria vida em seguida, entretanto, este rapaz teria sido encontrado com duas balas na cabeça, fato pouco comum em casos de suicídio; a Casa de Dona Yayá, local que abrigou durante mais de três décadas Sebastiana de Mello Freire, a única herdeira de uma das famílias mais ricas de seu tempo, reza a lenda que seu espírito ainda paira sobre o local; o Edifício Joelma, hoje renomeado como Praça da Bandeira, que ainda carrega os fantasmas do incêndio de 1974, entre outros.

Essa antologia traz histórias envolvendo os lugares amaldiçoados da capital paulistana, sobre os fantasmas que assombram a Terra da Garoa.

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O roubo da Mona Lisa

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Simultaneamente, todos os jornais parisienses noticiaram que um crime estava próximo de acontecer. No dia 10 de agosto de 1912, aniversário do Museu do Louvre, um dos artefatos mais relevantes em exposição seria roubado, a obra mais famosa de Leonardo da Vinci. O episódio, chamado por toda a imprensa de “O roubo da Mona Lisa”, deixou Paris em polvorosa.

Cartas endereçadas às redações, detalhavam que, mesmo com a grande presença do público e todo o aparato policial em virtude das festividades do 119° aniversário do Museu, a Mona Lisa seria furtada durante o evento. As cartas eram assinadas por ninguém mais e ninguém menos que o maior ladrão de toda a Paris: Arsène Lupin.

Ainda que o roubo fosse improvável, as autoridades francesas pediram ajuda à Scotland Yard, que duas semanas antes do evento enviou para Paris o mais famoso detetive londrino, Sherlock Holmes, acompanhado de seu fiel companheiro, John H. Watson.

Sherlock seria capaz de decifrar todas as artimanhas de Lupin e impedir o maior roubo da história? O inteligentíssimo ladrão seria capaz de ludibriar até mesmo o Sr. Holmes?

Essa antologia é inspirada nos personagens Arsène Lupin e Sherlock Holmes, originalmente criados por Maurice Leblanc e Sr. Arthur Conan Doyle.

 

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Inspira, respira, não pira

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Ninguém disse que viver seria fácil, mas também não nos ensinaram que teríamos que lidar constantemente com dúvidas, inquietações, dilemas afetivos, profissionais e familiares. Tentamos sobreviver em meio ao caos, às jornadas duplas (e às vezes triplas) ou mais.

No meio deste turbilhão que é a vida, mulheres modernas se conectam com pessoas, amigos, afetos e até desafetos. Amores, desamores, autoestima, desafios da carreira, do namoro, ao casamento, quiçá, divórcio.

Estamos tentando vencer – profissional e romanticamente – mas o mundo é um lugar desafiador. E esqueceram de nos avisar.

A antologia “Inspira, respira, não pira” traz contos de Chick-Lit ou Lad-Lit com histórias leves e bem-humoradas tecidas em torno de personagens típicos do mundo pós-moderno que lidam com as questões do cotidiano, ao mesmo tempo em que lutam com suas emoções e percepções de mundo.

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Histórias de velório

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Um velório deveria ser um momento triste. Talvez o único evento que reúne quase todos os amigos e familiares e que, mesmo assim, ninguém está feliz por isso. Cumprimentos silenciosos, lágrimas nos olhos e uma despedida dolorida daqueles que partiram.

Mas nem sempre é assim, muitas vezes, o que deveria ser uma história sobre a morte, acaba se tornando uma história para morrer de rir. Velório sem defunto, defunto que volta a vida momentos antes de ser enterrado, carpideiras contratadas que acabam chorando para o defunto errado, brigas entre familiares que não se bicam, esposas que descobrem que o marido tinha outra esposa, às vezes outras esposas, e por aí vai.

Essa antologia traz histórias com cenas hilárias ocorridas em um momento onde só deveria haver pesares, que transformam a morte em uma sátira para aqueles que estão presentes e para aqueles que ficam sabendo e continuam repercutindo esses causos de velório

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Titanic, memórias de um naufrágio

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O RMS Titanic foi um navio britânico, operado pela White Star Line, projetado e construído com o objetivo de ser o maior, mais luxuoso e mais seguro navio de passageiros de sua época. O projeto parecia perfeito até que o navio colidiu com um iceberg, às 23h40 do dia 14 de abril de 1912.

A água invadiu o navio pela proa dianteira, inundando as salas de máquinas uma a uma, até finalmente atingir os aposentos da terceira classe. O peso da água içou a popa do navio no ar, ocasionando uma inevitável fissura, partindo a embarcação ao meio. O Titanic afundou por volta das duas horas do dia 15 de abril de 1912, mas suas histórias ainda permeiam o imaginário popular. E é inevitável nos perguntarmos: quantas dessas histórias não estão nos livros? Quantas vidas foram perdidas no naufrágio? Estariam todos os passageiros registrados nos livros de embarque? O que aconteceu com a segunda e terceira classe enquanto eram obrigados a assistirem os passageiros da classe mais rica embarcarem confortavelmente em botes salva-vidas, que partiam com menos de um terço da capacidade preenchida, deixando tantos que poderiam ser salvos para trás? Que histórias nos contariam as vítimas desse naufrágio, se ainda pudessem falar?

Essa antologia traz histórias sobre aqueles que lutaram por suas vidas quando o Titanic naufragou, sendo bem-sucedidos ou não. Histórias que incluam os horrores vivenciados por esses passageiros, pegos de surpresa pelas águas congelantes invadindo seus aposentos. Relatos sobre a luta pela sobrevivência e narrativas assustadoras sobre aqueles que, um século depois, ainda podem reviver os horrores do naufrágio.

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Nada se quebra como um coração

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Durante a vida, teremos nosso coração partido, isto é um fato irrevogável! Quando somos jovens, acreditamos em príncipes encantados (e em princesas também) e que seremos felizes para sempre. Nunca nos preparam para as decepções amorosas que, mais cedo ou mais tarde, aparecem pelo caminho.

Quando estamos no começo da fase adulta, temos receio de nos entregarmos por completo, somos levados por torrentes de emoções, que nos confundem e por vezes nos distanciam de quem somos.

Conforme os anos passam, nos tornamos mais velhos e mais sábios e tudo o que desejamos é um amor que acalente nossa alma e esquente nosso coração. Que seja simples e tranquilo e, por vezes, que cole os pedacinhos estilhaçados em nosso peito. Assim, a vida segue. Entre amores e desamores, encontros e desencontros.

“Nada se quebra como um coração” é uma coletânea de contos que fala sobre relacionamentos, daqueles que dão certo, daqueles que dão errado e daqueles que são fantásticos.

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Mulheres, a face esquecida da guerra

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As mulheres sempre desempenharam papéis importantes durante todas as guerras da história: Guerra do Paraguai, Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Guerra do Golfo e em muitos outros conflitos pelo planeta. Não apenas pelo fato de entregarem seus maridos, filhos, pais e irmãos, como também por doaram sua energia e vida.

Mulheres de uniforme assumiram cargos em escritórios das forças armadas para liberar os homens para o combate. Dirigiram caminhões, consertaram aviões, foram técnicas de laboratório, montaram paraquedas, operaram rádio, analisaram fotografias, pilotaram aeronaves militares, testaram aviões recém-consertados, ocuparam cargos de espionagem e foram atiradoras de elite, arriscando suas vidas em favor de suas nações. Além do papel fundamental que exerceram, servindo na linha de frente do Corpo de Enfermeiras de Exércitos, libertando reféns e crianças.

A força feminina e suas histórias sempre ficaram em segundo lugar no cenário de guerra. Aos homens as glórias, às mulheres restou a desconfiança, o medo, o trabalho pesado, a fome, a tortura, a violência e a morte. As mulheres sempre estiveram presentes em todas as pontas do combate, não apenas como coadjuvantes do horror vivido pela humanidade, mas também como protagonistas, como as Bruxas da Noite, o regimento aéreo soviético que aterrorizou as tropas nazistas.

Nomes como Maria Quitéria, Ana Néri, Jovita Feitosa, Virgínia Hall, Sophie Schöll, Berthe Wild, Lucy Aubrac, Anne Frank, Virgínia Portocarrero, Irena Sendler, Aracy Guimarães Rosa, Marina Raskova, Yevdokiya Bershanskaya, Lydia Litvyak, Evgenia Rudneva, Nancy Wake, Lyudmila Pavlichenko, Susan Travers, Hedy Lamarr e muitos outros merecem nossa recordação e honraria.

Esta antologia resgata e valoriza a história feminina nas guerras, com textos inspirados em acontecimentos e personagens reais.

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Estigmata

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Estigmas são marcas que se manifestam fisicamente, mas que possuem, em verdade, origem espiritual. Pessoas reportadas como estigmatizadas costumam exibir feridas ou queimaduras em regiões como pés, mãos ou pulsos e tórax, as quais, de acordo com as crenças, representam os pontos que teriam sido pregados para sustentar o corpo de Jesus Cristo na cruz.

O estigmatizado mais famoso da história foi o religioso Francesco Forgione (1887-1968), também conhecido como Padre Pio. De acordo com os relatos, Padre Pio primeiramente notou as feridas surgindo em suas mãos no ano de 1910, o fenômeno progrediu até que o padre passasse a exibir todos os cinco estigmas completos, em 1918, enquanto rezava diante de um crucifixo na capela de seu monastério.

Mistérios e rumores acerca de Padre Pio eram incontáveis. Dizia-se que o padre seria capaz de voar e estar em dois lugares ao mesmo tempo. Existem relatos que os estigmas de Pio vinham acompanhados de um perfume milagroso.

Um fato curioso a ser levado em consideração é que, oficialmente, não existem casos conhecidos de estigmas pelos primeiros 1200 anos após a morte de Cristo, sendo o primeiro relato oficial atribuído a São Francisco de Assis (1182-1226).

Nesse cenário, é inevitável nos questionarmos se tais relatos não existiram antes do dito período, se apenas não eram conhecidos e, por conseguinte, não tenham sido documentados…, ou se foram deliberadamente ocultados.

Ao mesmo tempo em que estigmatizados nem sempre consideram sua condição como uma ameaça ou sofrimento, mas sim como uma clara demonstração do divino, as aparições de ditas marcas costumam ser acompanhadas por relatos de possessões demoníacas e exorcismos.

Seriam as aparições de tais flagelos de fato sinais da presença divina? Ou poderiam forças obscuras se valerem dos sinais de Cristo para atingirem objetivos nefastos?

Nesta antologia trazemos contos aterrorizantes, que relatam histórias de pessoas acometidas por estigmas, bem como as reações que tais marcas causam na comunidade que as circundam. Trazemos um pouco mais sobre as forças do mal que se escondem por trás das marcas da crucificação e o preço que os ditos estigmas cobram de seus portadores.

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