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Duologia Vampírica

Por Financiamentos

Os clássicos seguem vivos (ou mortos-vivos?), conheça novas histórias envolvendo Carmilla e Drácula!

As filhas de Carmilla

Bela, sedutora e fatal…

Carmilla pode não ser a primeira vampira da literatura ocidental, mas sem dúvida é a mais icônica de todas. Criada pelo irlandês Sheridan Le Fanu em 1872, a envolvente história narrada por Laura – a última das vítimas da vampira – assombrou o imaginário até mesmo de Bram Stoker, e segue nos fascinando até hoje.

Mas e se a história narrada por Laura fosse apenas o começo? Carmilla teve uma estaca trespassada em seu coração, mas seu legado imortal continuaria, através de suas filhas e das filhas de suas filhas… Antes de retornar à Estíria e se envolver com Laura, nos anos que viveu como vampira, Carmilla transformou outras mulheres em vampiras, e estas, por sua vez, tiveram suas próprias crias vampíricas.

Únicas e tão fatais quanto sua antepassada, essas vampiras se orgulham do sangue que corre em suas veias, mantendo vivo o imortal legado de Carmilla.

A antologia “As filhas de Carmilla” traz histórias dessas novas vampiras, herdeiras do sangue de Carmilla e fiéis ao seu legado.


Os hóspedes do Drácula

Cuide bem de meu hóspede – sua segurança é muito preciosa para mim.

Bram Stoker.

É bem conhecido entre os admiradores do trabalho de Bram Stoker que o conto “O hóspede de Drácula”, publicado em 1914, teria sido na verdade um primeiro capítulo – talvez de um rascunho anterior – de sua obra prima, Drácula, de 1897. Nesta aventura inicial, um suposto Jonathan Harker, em sua viagem para encontrar seu cliente, Conde Drácula, para por uma noite em Munique. Ele sai de seu hotel para um passeio no final da tarde; o maître d’hôtel, entretanto, avisa: é noite de Walpurgis, quando, como bem sabe o personagem principal, as covas se abrem e os mortos se levantam. Após dispensar seu cocheiro dizendo que a noite de Walpurgis não diz respeito aos ingleses, o homem segue uma estrada a pé e se vê sozinho em um cemitério. Tentando se proteger de uma tempestade que logo se aproxima, ele encontra abrigo na porta de um mausoléu. Após relâmpagos e a visão de uma bela dama em um esquife, o narrador perde a consciência e desperta com um novo terror: um enorme lobo deitado em seu peito. Em pouco tempo, entretanto, ele é resgatado por um grupo de soldados enviados pelo maître d’hôtel após receber um telegrama do próprio conde Drácula, alertando sobre os perigos da noite e da neve.

A antologia “Os hóspedes de Drácula” reune histórias inspiradas no texto de Bram Stoker: o convidado de um dos personagens mais enigmáticos da literatura.

Junto dos contos selecionados também fará parte da antologia o texto original de Bram Stoker, “O hóspede de Drácula”, traduzido por F. T. Rossi.

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A fórmula para ser feliz

Por Financiamentos

Um médico conceituado e admirado por sua felicidade aparente, se defronta com os anseios de um jovem obcecado para encontrar sua própria fórmula para ser feliz.

Fred sempre soube que nascera para ser feliz, mas para conquistar seus sonhos, terá que enfrentar o preconceito da mãe, evangéica fervorosa, e os segredos de seu passado. Seu caminho se cruza com o doutor Simon, invejado por uma felicidade aparente.

A felicidade não é uma ciência exata, mas existe uma fórmula para vivê-la.

Está pronto para descobrir?

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O que sobrou de nós

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Para onde vão os sonhos? O que fazer com as lembranças, com o desejo, com tudo aquilo que foi construído, ou com as palavras que ficaram presas na garganta?

O que sobrou de nós, livro de estreia de Moa Peri, fala exatamente sobre esses encontros e desencontros, sobre esses caminhos que se cruzam, as relações que vão se transformando e aquilo que vamos deixando pelo caminho.

Ninguém passa despercebido, as experiências vão nos transformando e somos transformados por elas, as pessoas deixam algumas coisas e levam outras ou, simplesmente passam.

O autor, às vezes é espectador, acompanhando tudo, atento ao que está acontecendo, e em outros momentos, é o narrador, que apresenta a ação das histórias dos textos, mostrando, provocando, insinuando e questionando, numa conversa franca com o leitor, que passa a imaginar se aquilo também já não aconteceu consigo mesmo.

Somos espectadores e protagonistas, e às vezes vamos nos recompondo, nos refazendo, e procurando um lugar mais adequado para guardarmos o que sobrou de nós.

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A maldição do Faraó

Por Financiamentos

Há cem anos, o arqueólogo britânico Howard Carter encontrou a tumba do faraó egípcio Tutancâmon, que viria a se tornar a múmia mais famosa da história. Após meses de escavações, o túmulo foi oficialmente aberto em 16 de fevereiro de 1923. O sarcófago, recheado de ouro, tecidos, obras de arte e riquezas da época, tinha três caixões e o do faraó era feito em ouro maciço. No entanto, nem só riquezas foram encontradas ao profanar o túmulo do faraó.

O empresário Lorde Carnavon, financiador d projeto, foi um dos primeiros a conhecer o sarcófago. Uma ferida infecciosa, provocada pela picada de um mosquito, o levou a óbito pouco depois. No mesmo dia, o cachorro do empresário também faleceu, vitima de um infarto.

Arthur Mace, integrante da equipe de Carter, foi a segunda vítima, morreu repentinamente no mesmo hotel em que Carnavon passou seus últimos dias. Joel Woolf, dono das primeiras fotos de Tutancâmon, e Richard Bethell, secretário de Carter, também faleceram em situações inexplicáveis, assim como a irmã e a mulher de Carnavon. Ao todo, trinta e cinco pessoas ligadas à profanação morreram em condições misteriosas.

Ao longo do tempo, vários cientistas levantaram as mais diversas hipóteses para combater o alvoroço causado pelas notícias da maldição. Tudo em vão. Um século depois, a maldição do faraó segue viva no imaginário popular.

Essa antologia traz as histórias dos profanadores, que sucumbiram, um a um, à maldição do faraó egípcio Tutancâmon.

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Diabólicas: a origem das vilãs dos contos de fadas

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Era uma vez… uma garotinha que tinha tudo para ser uma boa menina. Ela poderia até mesmo se tornar uma princesa dos contos de fadas. No entanto, a vida não foi lá muito justa com ela. O tempo passou, e as maldades do mundo foram transformando essa garotinha. Ela cresceu e resolveu revidar, e ao invés de se tornar uma princesa, ela se tornou o seu maior pesadelo: uma vilã.

É difícil pensar em todas as maldades que uma vilã é capaz de fazer – sequestrar, roubar, enfeitiçar, envenenar e até mesmo matar – e imaginar que um dia ela teve um bom coração, mas toda história tem dois lados. Como cobrar bondade e amor de uma pessoa, quando ninguém no mundo teve amor por ela?

O que distingue uma heroína de uma vilã são os acontecimentos do passado, como isso a afetou e, consequentemente, matou a bondade que nela existia.

Essa antologia traz histórias sobre a origem das vilãs dos contos de fadas.

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Raízes de baobá

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A ancestralidade das divindades femininas africanas, assim como em outras culturas, nos apresenta deusas de força e presença marcantes assim como Ayizan, na mitologia fon, sendo a primeira divindade cultuada pelo ancestral vodum. Asase Yaa é a principal deusa dos Ashanti, ela representa o Ventre da Mãe Terra que nos dá à luz e a quem todos retornamos na morte.

Dentre os mais de 400 orixás temos Olossá, a divindade das lagoas; Axabó, das águas mornas, ligada à toda a ancestralidade com poderes e dons de cura e alta magia; e tantas outras.

A coleção Divindades Femininas ganha um novo volume, dessa vez inspirado nas mitologias africanas. Essa coleção traz contos escritos apenas por mulheres.

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Academia Mágicka para Crianças Desajustadas

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Por séculos, a magia foi algo tradicional, passada de pais para filhos, em um ciclo eterno e imutável. Pais mágicos sempre souberam que teriam filhos igualmente mágicos, da mesma forma que sabiam exatamente sob qual Domo as crianças passariam todos os anos escolares. Os Domos nada mais eram que facções com características específicas para as quais os alunos eram direcionados no primeiro ano escolar.

Apesar de terem vidas muito longas, nem mesmo os magos são eternos e, ao contrário do que acreditavam por séculos, suas tradições não eram assim tão imutáveis. Foi com a morte de Sebastião Coimbra, Feiticeiro Supremo da escola brasileira, que a Sociedade Mágicka sofreu a primeira grande revolução, quando ninguém menos que uma mulher fora indicada para ocupar o cargo. Mafalda Bragança, Investigadora Mágicka e agora Feiticeira Suprema e diretora com plenos poderes sobre a Academia Mágicka Pindorama, declarou que sua gestão passaria a cuidar não somente da educação das crianças Mágickas de famílias tradicionais, mas também daquelas ainda desconhecidas para a Sociedade Mágicka.

Por anos, Mafalda se dedicara a entender como a magia corria entre as famílias. Seu trabalho, enquanto Investigadora Mágicka, trouxera à tona conhecimentos valiosíssimos sobre as linhagens de magos e como a magia se perpetuava ao longo das gerações. Mas, principalmente, a pesquisa deixava cada vez mais claro que a magia não estava restrita ao mundo mágico já conhecido. Acidentes no Mundo Visível, como é chamado o universo não mágico, mostravam picos de magia bruta havia séculos. Pessoas comuns desmereciam os eventos com misticismos, deuses e superstições de todos os tipos, mas Mafalda fora capaz de rastrear a verdadeira origem: Crianças Desajustadas.

Crianças que habitavam o Mundo Visível, mas que possuíam a magia dentro de si e por séculos haviam sido ignoradas pela Sociedade Mágicka, por não serem das famílias abastadas que dominavam o Mundo Mágicko, desajustadas para a uma sociedade elitista que lhes tratavam como invisíveis. Agora tudo havia mudado. Mafalda decidira abrir as portas e os Domos de Pindorama para essas crianças, treinando-as nas Artes Mágickas.

Tal decisão acarretou uma segunda grande revolução: os Domos não mais seriam uma residência definitiva. Até aquele momento, as crianças da Academia Pindorama, assim como em todas as Academias Mágickas do mundo, eram selecionadas para um Domo ao iniciarem os estudos, e nele permaneciam até a conclusão de seus treinamentos. Com a chegada das Crianças Desajustadas, Mafalda determinara que as posições nos Domos seriam fluidas, permitindo que os alunos pudessem melhor se adequar à comunidade mágica ao seu redor de acordo com as suas necessidades, gerando conflitos entre os professores, muitos contrários às mudanças, entre as famílias tradicionais e entre os alunos, já que muitos não queriam se “misturar” com as Crianças Desajustadas.

Conheça os Domos Mágickos:

– Jaguaro (onça): bravura, coragem, ousadia, valor, força, audácia, fortes emoções, entusiasmo.

Cores: preto/dourado

– Anakonda (sucuri): orgulho, astúcia, ambição, autopreservação, mistério.

Cores: verde/bronze

– Kipibaro (capivara): justiça, lealdade, paciência, sinceridade, modéstia, pureza, confiável.

Cores: rosa/prata

– Harpio (harpia): inteligência, criatividade, sabedoria, desconfiança, sagacidade, aventureiro.

Cores: roxo/prata

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Cyberpunk Tupin-i-ki

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O avanço da tecnologia em uma sociedade globalizada e decadente concentrou grande parte da renda nas mãos das multinacionais. O desequilíbrio financeiro fez a economia do planeta ruir. Com a queda das grandes nações, milícias paramilitares tomaram para si a responsabilidade de manter o controle, enquanto as megacorporações assumiram o Estado, agora privatizado, transformando o planeta inteiro em uma única nação ultracapitalista.

No Brasil, a maioria das cidades que conhecemos deixou de existir, tornaram-se fantasmas, abandonadas, transformadas em lixões tecnológicos, enquanto megalópolis surgiram, crescendo de forma desordenada e desigual.

A sociedade, agora dividida entre androides, humanos e ciborgues, passou a conviver diariamente com propagandas do governo e de consumo, com o desemprego, a criminalidade, a violência, a resistência contra o sistema de ciberativistas e claro… com a alta tecnologia e uma vida miserável.

A antologia “Cyberpunk Tupin-i-ki” traz histórias, nem tão distópicas assim, de um futuro Cyberpunk no Brasil.

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Onna Bugeisha

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No Japão feudal, as mulheres samurais, conhecidas como Onna Bugeishas, eram treinadas na arte de manejar a naginata e a adaga kaiken para proteger seus lares. No entanto, algumas delas chegaram a lutar com valentia ao lado dos homens nos campos de batalha.

A Onna Bugeisha foi comum até o período Sengoku, no qual o status da mulher japonesa mudou de acordo com a filosofia neoconfuciana. Durante o Xogunato Tokugawa ainda havia treinamento regular para as mulheres, embora o papel fosse somente de defesa do lar e proteção pessoal. A classe deixou de existir a partir da Restauração Meiji.

As mais conhecidas guerreiras foram a Imperatriz Jingū, Tomoe Gozen, Hangaku Gozen e Nakano Takeko.

Seja protegendo o lar de invasores ou lutando em grandes batalhas, as histórias dessas mulheres guerreiras precisam ser contadas. A antologia Onna Bugeisha: mulheres samurais do Japão feudal traz diversas histórias dessas guerreiras asiáticas.

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A neta do presidente

Por Financiamentos

Brasília é uma ilha, e de propósito. Perfeita para que se possa aprontar de tudo sem que as pessoas comuns saibam ou possam ir depois do trabalho fazer um protesto na porta. Por isso, é vital que tenhamos livros de fácil compreensão e que nos abram os olhos pra coisas que o dia a dia da capital federal nos esconde, por falta de tempo ou acesso às informações.

“A Neta do Presidente” conta uma história que se passa em uma época recente do Brasil, na qual ocorreu uma grande mudança na economia. Escondida nos bastidores (mas nem tanto), nossa narradora conta em primeira pessoa todo o desenrolar dos acontecimentos políticos em Brasília somados à sua vida pessoal, e faz isso de uma forma tão intrigante que é quase impossível ver onde uma termina e a outra começa, afinal, ela é a neta do presidente da República!

O interessante nesta obra é a possibilidade de conectar personagens ficcionais com figuras públicas reais. Mais interessante ainda, é que o leitor encarará algumas mudanças de percepção em relação a esses personagens históricos, vendo o mundo sob o prisma deles. Além do entretenimento, Aletheia Vieira traz informações que o leitor talvez não saiba, que podem ser reais ou não. Mas há uma infinidade de fontes de pesquisas por aí para matar eventuais curiosidades.

Tendo como pano de fundo a política e a economia do Brasil nos anos 1990, “A Neta do Presidente” traz tramas e dramas envolventes, além de um senso de humor ácido e sarcástico dos que lidam com as desgraças cotidianas que só a história do nosso país oferece.

Edilaine Cagliari – editora e autora dos livros “Stella e Luiza”, “Quem você seria se deixasse de ser você?” e “Poucos dias de uma vida”.

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