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Lançamento: “Santa muerte”

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Día de Los Muertos é uma celebração mexicana de origem indígena que honra os falecidos. Comemorado entre os dias 31 de outubro e 02 de novembro, é costume ir aos cemitérios visitar os túmulos dos entes queridos e preparar altares com alimentos, velas, flores e outros elementos.

Diz-se que somente nesses dias as almas podem voltar do além para estar perto dos seus familiares. Apesar da morbidez com que algumas culturas veem a morte, os Mexicanos celebram a vida dos seus ancestrais, fazendo festividades, por meio de oferendas e farturas de comida. Segundo conta a crença popular, nesses dias de celebração, os falecidos retornam além do túmulo. Ou seja, é a época do ano que os mortos visitam os vivos!

Por essa razão, os falecidos são recebidos com uma grande festa bastante decorada. É uma oportunidade de recepcioná-los em casa. As oferendas e os altares, montados nas residências, são uma forma de presenteá-los. A mesa de comida da casa é partilhada com eles, num gesto de celebrar a memória e a presença deles. Os cemitérios são alguns dos locais mais enfeitados, por se acreditar que suas almas saem das sepulturas durante o Día de los Muertos!

A antologia Santa Muerte traz contos de fantasia sombria que se passem durante a festividade do Día de Los Muertos.

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Lançamento: “Nossos amores”

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Mais do que um livro de crônicas, o projeto nasceu com o intuito de ser uma grande co-construção, inspirada na icônica coluna Modern Love do New York Times.

Ao longo dos últimos anos, coletei histórias de amor de pessoas que me são muito próximas e queridas, para que juntos fossemos confidentes. Essas histórias estão divididas em duas grandes partes:

Na primeira – Meu primeiro amor – temos historias de primeiros amores, primeiros grandes amores e amores tão grandes que me fizeram sentir como se amasse pela primeira vez.

Na segunda – Meu último amor – trazemos histórias de partida, histórias de autoconhecimento, dos perrengues da vida de solteiro, e do amor familiar – que resiste a tudo e nos dá raízes para crescermos, florescermos e resistirmos às mais terríveis secas e tempestades.

Recebi tudo o que podem imaginar: de áudios de 5 minutos a 50 minutos, com vídeos, fotos, lágrimas e suspiros de pessoas que me deram essa oportunidade incrível de me conectar à sua intimidade e ter o prazer de transcrever um pedaço de suas vidas. Busquei alterar o mínimo das histórias, mudando nomes e cidades para que cada relato seja um segredo entre mim e quem o compartilhou.

Para mim, a parte mais divertida é ter a certeza de que, ao final desta obra, você sairá com a sensação de que a única história de amor impossível e irreal é aquela que não se persegue. Que a real beleza do amor, é a sua possibilidade de estar e se apresentar nas mais diversas formas.

Como recebi em um dos primeiros feedbacks sobre a obra, “eu não sei definir muito bem o que senti, sabe? Mas saí com alguma coisa boa e quentinha no coração”. Bom, isso é exatamente o que espero que cada uma dessas crônicas seja capaz de fazer por vocês.

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Lançamento: “Futebol e Salsa”

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” — Becky, quando vai superar essa paixão pela Belle? Você é capitã do time de futebol e pode ter a garota que quiser!”

Essa aí me dando uma bronca é Vicky, minha melhor amiga. E a garota em questão é Isabelle Parker, a menina mais bonita da faculdade, pelo menos para mim. E por último, mas não menos importante, eu sou Rebecca LeBlanc, uma boba apaixonada, estudante de História em Yale e a capitã do time de futebol feminino.

Tudo parecia perfeitamente bem na minha vida, até eu ter a brilhante ideia de fazer aulas de salsa para conquistar a garota que gostava.

 

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Lançamento: “Extraordinários”

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Os semideuses eram retratados como grandes heróis, responsáveis por feitos extraordinários e, quase sempre, aclamados pelos humanos. De acordo com a mitologia, semideuses são os seres gerados pelo relacionamento entre divindades e seres humanos, para o bem e para o mal, possuindo poderes quase ilimitados. Com o passar do tempo, passamos a chamar esses semideuses de super-heróis… ou supervilões.

Metade humanos e metade divinos, filhos de divindades gregas, nórdicas, egípcias, africanas, e de todos os outros panteões, descobrem os seus poderes na adolescência. E com grandes poderes vem a grande decisão: interferir ou não na história da humanidade, decidindo por viver de forma anônima, entre os outros mortais, ou por usar os seus poderes em favor da humanidade, ou ainda, em benefício próprio.

Em uma realidade alternativa, em que adolescentes aparentemente comuns e desajustados descobrem possuir superpoderes e, diferente do que imaginavam, serem filhos de uma divindade, como a nossa sociedade atual reagiria a isso? Religiosos, governos, exércitos e megacorporações? E como esses adolescentes agiriam possuindo superpoderes?

 

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Lançamento: “A floresta encantada de Tasmin”

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Ao longo dos séculos, a Floresta de Tasmin encontrou o equilíbrio e se viu livre das guerras que por muitos anos ameaçaram sua existência. O tratado de paz, assinado por todos os povos, permanece protegido no castelo do Príncipe Aillard. Elfos, anões, fadas e todos os seres da floresta encontraram uma maneira de coexistir.

No entanto, nem todos estavam felizes com o equilíbrio entre os reinos na floresta. A Rainha Maeve tentou por diversas vezes dar fim ao tratado de paz. Sem sucesso, fechou um acordo com os humanos para que, com o apoio de suas armas, pudesse tomar toda a Floresta de Tasmin. Antes, era preciso enfraquecê-la.

Com as orientações de Maeve, os humanos aprenderam que os unicórnios eram o espírito que mantinha a floresta protegida, com seus portais invisíveis aos olhos da humanidade. Somente os seres míticos da floresta poderiam entrar e sair de Tasmin.

Os unicórnios foram caçados, um a um foram mortos pelos humanos, até que restasse apenas um deles: Sitara.

O Príncipe Aillard juntou uma equipe mística para proteger Sitara e, assim, os portais da Floresta de Tasmin, aliando-se à elfa Rowena, à bruxa Verena, à fada Csilla, ao guerreiro Nakoa e ao anão Lorcán.

Seriam eles capazes de enfrentar a fúria da Rainha Maeve e de seus aliados humanos?

 

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Lançamento: “Guerra Fria”

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A partir do encerramento da Segunda Guerra Mundial, o mundo testemunhou o início de um período de tensão geopolítica entre Estados Unidos e União Soviética, que durou entre os anos de 1947 e 1991. Esse período ficou conhecido como “Guerra Fria”, em razão de nunca ter ocorrido um ataque direto entre as superpotências, ainda que ambas estivessem em lados opostos em conflitos armados como a Guerra do Vietnã e a Guerra das Coreias.

A disputa pela influência política e ideológica caracterizou-se pelo desenvolvimento de um enorme arsenal nuclear, guerra psicológica, campanhas de propaganda, espionagem em missões da CIA e da KGB, embargos econômicos à Cuba, rivalidade olímpica e o avanço tecnológico que levou as superpotências à corrida espacial.

Inúmeras foram as experiências humanas ao longo das mais de quatro décadas em que o planeta foi assolado pela guerra indireta entre capitalistas e comunistas.

Esta antologia traz narrativas de espionagem, guerra e conspirações envolvendo as superpotências e os países em meio a essa disputa.

 

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Lançamento: “Guerra das sombras”

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Durante os anos de 1837 e 1901, a Inglaterra foi governada pela Rainha Vitória. O país viveu o auge da industrialização e viu a ascensão da classe burguesa. No entanto, enquanto um grupo acumulava riquezas, a classe trabalhadora era oprimida.

Dois grupos antagônicos de seres míticos acirravam ainda mais essas diferenças: vampiros e lobisomens. A maioria dos vampiros fazia parte da burguesia, enquanto os lobisomens estavam na classe trabalhadora.

A antologia “Guerra das sombras” traz histórias sobre os conflitos da luta de classes entre vampiros e lobisomens na era vitoriana.

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Lançamento: “Lendas Africanas”

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A África é o continente que abriga o maior número de países no planeta, são 54 nações que juntas falam vários idiomas, cultuam diversas religiões e se caracterizam pelo pluriculturalismo. Existem diversas lendas na África, uma diversidade cultural riquíssima.

A mitologia africana vai muito além do panteão de Orixás que conhecemos. Para o povo Ashanti, o deus mais importante é Nyame, o Deus Céu. Já na mitologia Zulu, Unkulunkulu é o mais alto Deus e é o criador da humanidade. O continente africano possui vários povos com mitologias diferentes, na mitologia Yorùbá, por exemplo, existem cerca de 400 deuses diferentes, que possuem características e significados diversos.

Essa antologia traz diversas histórias que trilham novos caminhos, ampliando os horizontes dos leitores, levando-os a conhecer um pouco mais sobre essa rica cultura que o continente africano pode nos oferecer.

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Lançamento: “Blackwood”

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Autor de doze romances, duas obras infantis, centenas de contos publicados em dezenas de coletâneas, além de algumas peças teatrais, Algernon Blackwood narrou muitas de suas histórias no rádio. Foi um dos primeiros autores a aparecer na televisão e ficou conhecido até o fim dos seus dias como “o homem dos fantasmas”. No entanto, seu trabalho foi muito além da escrita: Blackwood estudava fenômenos sobrenaturais desde a juventude, era curioso pelo invisível, pelo psíquico, e suas histórias refletem a inquietude de sua alma. Não à toa que, ainda vivo, foi aclamado como um dos maiores mestres do terror.

Seus contos envolvem cada um dos sentidos, cobrem o leitor em uma atmosfera sombria, e ao final, até mesmo o som de sua própria respiração o faz tremer. Seu primeiro livro, A casa vazia e outras histórias de fantasmas (1906)foi considerado um dos melhores livros de horror desde a aparição de Drácula, de Bram Stoker. H. P. Lovecraft o considerava “o absoluto e inquestionável mestre da atmosfera estranha ”. Seus personagens eram tão reais que após a publicação de John Silence, seu detetive do sobrenatural, não era incomum que recebesse cartas de pessoas buscando ajuda para casos inexplicáveis.

Estudou magia e fenômenos ocultos em uma sociedade secreta ao lado de Arthur Machen e, foi chamado junto de Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes, para dar sua opinião em uma série de artigos sobre reencarnação. Tornou-se uma figura tão popular que quando a tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta, na década de 1920, Blackwood foi um dos experts entrevistados pela imprensa britânica.

Com uma carreira tão brilhante, foi difícil fazer uma única seleção que refletisse seu trabalho por completo, por isso, decidimos brindar os leitores com duas obras distintas; uma delas, com os mais aclamados contos do oculto, do horror, e do sobrenatural, e outra, o livro completo do personagem pelo qual Algernon Blackwood é lembrado até hoje; John Silence, doutor extraordinário.

Cada livro terá pouco mais de 200 páginas, e será lançado em versão de luxo, tendo capa dura e miolo pólen de 80g. O projeto gráfico é de responsabilidade de Rodrigo Barros, com ilustrações de Tábata Torres, curadoria e tradução de F. T. Rossi.

Dois livros imperdíveis para os amantes de horror, aqueles que se interessam pelo terror singular, enraizado na psique humana, que de uma forma ou de outra, encontra frestas para se materializar no mundo real.


Blackwood: contos do oculto, do horror, e do sobrenatural é repleto de histórias que cativaram legiões de amantes do terror pelo mundo, além de conter narrativas inéditas no Brasil. Contos de peso como “A casa vazia” e “O ouvinte” envolvem visões perturbadoras de noites frias e o conhecimento de que, apesar de não se ver mais ninguém no quarto, não se está sozinho. As duas obras-primas do autor, “Os salgueiros” e “O Wendigo” (o primeiro, considerado por H. P. Lovecraft como um dos melhores contos de horror sobrenatural já escritos), farão a pele do leitor se arrepiar diante do poder destrutivo da natureza. O livro conta também com outras histórias apavorantes como “Smith; um episódio em uma casa de hospedagem”, “O encanto da neve”, “Para honrar uma promessa” e “A singular morte de Morton”. E para fechar, contos que causam estranhamento, que mexem com a percepção humana: “Cúmplice antes do fato”, “Luzes primitivas” e “A outra ala”,

Ao todo são onze contos sombrios, estranhos e fantásticos; histórias de fantasmas, de entidades poderosas, de vampiros, de seres da floresta, e de forças das quais nem se imagina que podem estar à espreita.


John Silence: casos psíquicos do doutor extraordinário é a tradução completa do livro lançado em 1908, com cartazes em ônibus por toda Londres: John Silence, doutor extraordinário. O personagem marcou a carreira de Algernon Blackwood e o colocou no patamar de especialista do sobrenatural. Estes seis contos, ou “casos”, refletem seus longos anos de estudos na Sociedade Teosófica e Ordem Hermética da Aurora Dourada ( Golden Dawn ), onde pesquisou, entre outros assuntos, ocorrências inexplicáveis, magia e cabala. O leitor perceberá que as narrativas têm embasamento espiritual e filosófico e as “soluções” encontradas por este doutor, treinado na mente humana, são muito bem fundamentadas.

Entre os casos, são encontrados espíritos que buscam dominar a personalidade de seres humanos, como em “Invasão psíquica”, incêndios misteriosos envolvendo uma múmia trazida do Egito, como em “Nêmesis do fogo”, e até rituais satânicos em uma pacata comunidade de padres, como em “Devoção secreta”.

O livro conta ainda com os casos “Feitiçarias do passado” e “Acampamento do cão”, onde John Silence precisa lidar com rituais de feitiçaria e com um cão espectral, respectivamente, e com um caso extra de John Silence, que não foi publicado na coletânea original: “Uma vítima do Espaço Sideral”, que conta a história de um homem que consegue atravessar as dimensões do tempo e espaço.

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Lançamento: “As crônicas de um cupido bêbado”

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Você já imaginou como seria se seu cupido fosse alcóolatra? Bem, este é o caso de Francisco em sua jornada para conseguir uma namorada, e de Eros, um aspirante à cupido que vai cruzar céus e terra para ajudar o seu protegido.

As crônicas de um cupido bêbado acompanha não somente a saga desta icônica dupla, como te levará por uma viagem por versões inéditas e completamente brasileiras dos principais mitos gregos, e de uma história de origem no Rio de Janeiro da década de 1970.

A ideia para este livro surgiu em 2014 nos bares de Brasília, pelas histórias contadas por Pedro Px nas rodas de amigos. Grande parte do que é contado na Saga de Francisco tem base em experiências reais, com floreios e exageros para compor a estrutura fantasiosa da obra. A Saga de Eros foi escrita não só como uma releitura ao mito de Psique, mas também como uma carta de despedida ao pai do autor que havia falecido semanas antes dele começar a escrever. Por fim, os “causos” contidos na obra vieram de uma homenagem aos mitos gregos e aos estilos linguísticos brasileiros, indo de crônicas modernas ao cordel. Em suma, é uma carta de amor às origens nordestinas da mãe do autor, e à sua afilhada Helena, cujo nome representa, e honra, uma das mais belas personagens mitológicas.

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