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Lançamento: “Coisas do coração”

Por Financiamentos No Comments

Dois irmãos, uma grande amizade e três vidas são bruscamente sacudidos pelas coisas que o coração resolve aprontar nessa história. Chegar à universidade poderia, sim, trazer mudanças para suas vidas, mas Theo e Bionda não imaginavam que tudo seria tão radical assim.

Muito além do que apenas mais uma história de amor, Coisas do Coração nos traz uma celebração da vida e de sua incrível capacidade de mudar a qualquer momento, conforme as vontades do coração.

Uma jornada sobre dores, amores, amizades, perdas, lutas e, acima de tudo, sobre a força e a fraqueza do inquebrantável laço que une a vida de dois irmãos.

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Lançamento: “Recomenda-se andar acompanhada”

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Uma onda de jovens desaparecidas na cidade tem alarmado seus moradores. O cenário se agrava ainda mais quando o corpo de uma das vítimas é encontrado. Seria um indicativo de uma cadeia de acontecimentos?

Micaela é a única que tem essa resposta. Ela conhece a verdade, a molda, a explora e a analisa ao máximo. Mas a atração que sente por Anna, uma garota insegura com seu próprio interesse nos casos, ameaça tudo que conhece sobre si mesma.

Ao mesmo tempo antagonista e objeto de desejo, Anna está tão envolvida em suas questões pessoais que não enxerga que mortes estranhas seguem os passos da pragmática figura que entrou abrupta em sua vida. Enquanto a relação delas se desenvolve, mulheres continuam sumindo, jogando a população em uma atmosfera de alerta.

Onde isso pode levá-las?

Recomenda-se Andar Acompanhada é um romance que se desenrola em um suspense crescente. Lida com descobertas, amadurecimento, relações pessoais e tolerância, e questiona o que estamos dispostos a aceitar por amor.

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Lançamento: “Alice pela toca do coelho”

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Alice no País das Maravilhas é a obra infantil mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudônimo de Lewis Carroll. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que ao perseguir um coelho branco antropomórfico, acaba sendo transportada para um lugar fantástico, povoado de criaturas peculiares, como o Chapeleiro Louco, a Rainha de Copas, a Lagarta e o Gato de Cheshire. Ao longo de sua jornada, Alice vive diversas aventuras e é confrontada com o absurdo, com o impossível, e passa a questionar tudo o que aprendeu até ali. Essa é uma das obras mais célebres do gênero literário nonsense.

A história de Alice no País das Maravilhas foi criada por Charles Lutwidge Dodgson no dia 4 de julho de 1862, durante um passeio de barco pelo rio Tâmisa. Ele inventou a narrativa para entreter as filhas do amigo Henry George Liddel: Loriny, Edith e Alice. Evidenciando que a protagonista foi inspirada em Alice Liddel.

Em 26 de Novembro de 1864, Charles Lutwidge Dodgson escreveu a primeira versão da obra a partir do seu improviso, Alice debaixo da Terra, para dar de presente à verdadeira Alice. Posteriormente, reescreveu o livro para publicação, aumentando a história e acrescentando passagens como a do Chapeleiro Louco e a do Gato de Cheshire. A primeira edição, com tiragem de duas mil cópias, publicada em 4 de Julho de 1865 foi tirada de circulação porque continha alguns erros. No ano seguinte, a segunda tiragem foi um grande sucesso, projetando o Alice e o seu País das Maravilhas para o imaginário comum.

Atualmente, a obra tem mais de uma centena de edições e está traduzida para mais de cento e vinte e cinco línguas. O livro possui ainda uma continuação: Alice através do espelho, onde a protagonista atravessa um espelho e viaja para um mundo onde tudo é ao contrário, animais e flores falam, e peças de xadrez ganham vida.

Neste projeto, trazemos histórias inéditas de autores contemporâneos inspirados na obra de Lewis Carroll. O livro Pela Toca do Coelho conta com 27 novas aventuras de Alice no País das Maravilhas. Além das aventuras inéditas, trazemos ainda ambos os livros: Alice no País das Maravilhas Alice Através do Espelho, com tradução e adaptação de Monteiro Lobato, em versão única em um livro vira-vira, com ilustrações do inglês John Tenniel.

A tradução de Monteiro Lobato não é apenas uma recontagem do texto de Lewis Carroll para o público infantojuvenil brasileiro. Lobato acrescenta e retira informações da obra original, adaptando o vocabulário e até mesmo algumas falas de Alice, ambientando o leitor em um contexto mais próximo da realidade brasileira.

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Lançamento: “Kodomo”

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A imigração japonesa no Brasil é datada oficialmente de 1908, a bordo do navio Kasato Maru, centenas de imigrantes cruzaram o oceano e aportaram em terras brasileiras.

Trouxeram consigo uma porção de histórias que contaram para as suas crianças, tais como: a fábula dos bolinhos de arroz, a história do ardiloso Tanuki, o conto da princesa Kaguya, entre muitas outras lendas.

Através da antologia Kodomo: Lendas Infantis Japonesas trazemos essas histórias para as crianças brasileiras.

Há muitas lendas no folclore japonês, mas essa antologia é formada apenas por histórias inspiradas nas lendas infantis.

 

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Lançamento: “Contos estranhos”

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A história é um relato, em sua maior parte falso, de eventos, em sua maior parte sem importância, que são provocados por governantes, em sua maior parte canalhas, e soldados, em sua maior parte idiotas”.

Ambrose Bierce (1842 – desaparecido em 1914)

Comentários satíricos, memórias sobre a agonia da guerra e histórias sobrenaturais existem na literatura desde o surgimento da escrita, e provavelmente em todas as culturas. Do século XIX até os dias de hoje, por exemplo, é possível atestar a popularidade de tais gêneros através do enorme apelo que possuem junto ao mercado editorial (livros de ficção e crônicas jornalísticas) e à indústria cinematográfica. No entanto, e até de forma irônica, poucos são os escritores criativos destas categorias que permanecem populares no cânone ocidental, em especial no horror. Neste cenário, destacam-se as narrativas curtas de Edgar Allan Poe e H. P. Lovecraft, geralmente estudadas como referência de estilo e de enredo para novas obras nos cursos de literatura.

Dentre os autores considerados ícones da literatura de guerra, horror, poesia ácida e sátira social, Ambrose Gwinnet Bierce, jornalista, poeta, contista, romancista, fabulista e mestre da escrita, frequentemente é pouco lembrado.

Como autor de sátiras, conquistou o apelido de Bitter Bierce (Amargo Bierce), em razão de não poupar absolutamente ninguém de suas críticas mordazes. Por outro lado, fomentou jovens talentos, como Jack London, motivado pelo seu feroz ideal de perfeição na escrita. Como autor de histórias de guerra, foi o único que realmente lutou como soldado na linha de frente da Guerra Civil dos Estados Unidos. Na literatura de horror, invocou suas memórias da época do campo de batalha, adornadas com toques metafísicos e sobrenaturais, a fim de servirem como pano de fundo para a “atração à morte em suas formas mais bizarras”, semelhante ao estilo de Poe, além de evidenciar sua afeição pelas histórias de fantasmas narradas “ao redor da fogueira”.

Mestre no estilo irônico do “grotesco”, superava até mesmo Poe, na mente de muitos leitores, como “o mais controverso dos humoristas controversos”. H. P. Lovecraft, o autor mais proeminente do macabro na primeira metade do século passado, descreveu o trabalho de Bierce como “sombrio e selvagem”, mas outros críticos discordam, citando a “personalidade neutra e estranhamente sociável” de suas narrativas, o que tornava o horror ainda mais intenso.

De fato, ao longo dos séculos XX e XXI, inúmeros contos, romances, filmes e séries de televisão obtiveram sucesso a partir dos modelos desenvolvidos por Bierce. Acredita-se que seus contos “Haita, o pastor” e “Um habitante de Carcosa” influenciaram o escritor de ficção weird Robert W. Chambers no desenvolvimento de “O rei de amarelo”. Além disso, sua obra recebeu adaptações em diversas mídias. “A coisa maldita” foi adaptada, em 2006, na série de televisão “Mestres do horror”, num episódio dirigido por Tobe Hooper, o lendário diretor de O massacre da serra elétrica Uma ocorrência na ponte de Owl Creek , seu conto mais célebre, foi adaptado em, pelo menos, três filmes, um episódio de Além da imaginação , outro de Alfred Hitchcock apresenta , e em diversos programas de rádio da emissora CBS. Em 2005, Kurt Vonnegut, autor do clássico romance Matadouro 5 , considerou Owl Creek o “melhor conto da literatura americana”.

No fim da vida, aos 71 anos, Ambrose Bierce escreveu a história mais interessante de todas ao desaparecer da face da Terra durante uma aventura no México, que se encontrava no meio da revolução. Alguns acreditam que tenha se alistado no exército de Pancho Villa, e especulam até mesmo a hipótese de o escritor ter sido fuzilado sob ordens do líder mexicano, em virtude de seu estilo sincero e implacável.

O próprio Bierce, inclusive, é personagem em mais de cinquenta romances, contos, filmes, séries televisivas, peças teatrais e histórias em quadrinhos. Aparece em obras de escritores tão famosos como Ray Bradbury, Carlos Fuentes e Winston Groom. Este último, aliás, utiliza Bierce como personagem em seu romance “El Paso”, o primeiro desde a publicação de sua obra mais famosa: Forrest Gump . Nele, Bierce é executado pelo próprio Villa. Don Swain escreve sobre a vida do escritor no romance de ficção histórica The assassination of Ambrose Bierce: a love story , de 2015.

Contos estranhos , de Ambrose Bierce, é uma coletânea de trinta narrativas curtas do autor, algumas inéditas no Brasil, traduzidas exclusivamente, e que abrangem todo o período de sua carreira literária. Na obra, o leitor encontrará desde seus contos mais famosos, como os já citados Uma ocorrência na ponte de Owl Creek Um habitante de Carcosa A coisa maldita , passando por trabalhos relativamente conhecidos ou praticamente ignorados pelos brasileiros: Chickamauga, Óleo de cão, O funeral de John Mortonson, Um cavaleiro no céu, A coisa em Nolan, Os olhos da pantera , e muitos outros. Histórias sobre desaparecimentos inexplicáveis, aparições fantasmagóricas, licantropia, execuções militares, muitas das quais passadas na Guerra da Secessão, e que demonstram todo o poder de concisão de um dos grandes nomes da literatura dos Estados Unidos.

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Lançamento: “Visceral”

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Tem algo mágico no ato de escrever poemas e compartilhar poesia: ela te conecta. Ela te faz sentir. Ela revira suas vísceras, se moldando a partir de tudo que você viu, ouviu e sentiu. Das histórias com as quais você cruzou. E depois vai até o seu âmago, seu cerne. Ela te despe e te deixa ali. Nu e frágil. E ainda assim, ansiando por mais…

E por estar nu e frágil, te trago apenas eu, e te deixo com este livro. Ele é uma das partes mais valiosas de mim. Eu a guardei por muito tempo na gaveta do meu peito, e agora você decide o que fazer com ela.

Pense bem.

Pense com amor, por favor.

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Lançamento: “Colônia dos esquecidos”

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Existe um Lugar Fora do Tempo, onde é possível enxergar muito dos acontecimentos deste mundo através dos três grandes espelhos. Nem todos que chegam até lá podem adentrar ao Observatório, e mesmo aqueles que podem, por vezes encontram respostas demais. Para encarar os espelhos, é necessário deixar a curiosidade de lado e estar pronto para abraçar a verdade.

Mais importante do que a busca por respostas nos espelhos, é a busca por respostas interiores. O que, afinal, nos levaria à Colônia dos Esquecidos?

O mundo é um lugar cheio de mistérios. Ao longo da vida, estamos todos fadados a nos deparar com alguns desses mistérios. Talvez não de maneira óbvia. Talvez não da forma como nos prometem os filmes, livros e séries. Mas eles estão lá, e podem adotar diversas formas.

Adam, Libie e Samuel são ilustres desconhecidos. Crianças diferentes de tempos diferentes, com aparentemente nada em comum a não ser uma coisa: o lugar onde se conheceram. Um lugar fora do tempo, aberto a todos aqueles que não pertencem a nenhum outro lugar. Que contam suas histórias por entre as tendas coloridas e os espelhos do Observatório.

Se tiverem a oportunidade, cada um deles contará sua própria história. De onde vieram, por onde passaram e o que, afinal, os levou à Colônia dos Esquecidos.

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Lançamento: “A maldição da Lua Cheia”

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A lenda do Lobisomem teve origem na mitologia grega. Chegou à América Latina com a colonização e rapidamente passou a fazer parte das histórias locais, tornando-se um ser clássico do terror mundial com as produções para o cinema, que tiveram início com a produção de The Werewolf, o primeiro filme do gênero, lançado em 1913 pela Universal.

No folclore brasileiro, o lobisomem é sempre muito presente, possuindo algumas variações na lenda, como acontece com toda história contada de geração em geração. Em alguns locais, acredita-se que o lobisomem somente se transforma em uma encruzilhada, nas noites de lua cheia, de quinta-feira para sexta-feira. Em outras regiões, acredita-se que o sétimo filho, torna-se um lobisomem se não for batizado tendo como padrinho o irmão mais velho.

Apesar de algumas alterações, no geral, todas as histórias levam em conta que ao se tornar humano novamente, o lobisomem não lembra de seus atos enquanto lobo, e se você for atacado por um lobisomem e sobreviver, acabará se tornando um. Para acabar com a maldição, somente uma bala de prata para dar fim ao monstro.

Mesmo com o avanço da tecnologia, e com tempo dos “contadores de história” ficando pra trás, o lobisomem ainda causa medo nas pessoas e as histórias de novos ataques causados pela besta-fera seguem populares não só o imaginário popular como também à internet, em blogs e redes sociais.

Conheça algumas histórias clássicas de lobisomem que se passem no Brasil, inspiradas em histórias reais, contadas aqui e ali, seja no interior do país ou nas grandes capitais.

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Lançamento: “Vampiros de Vera Cruz”

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Por mais que todo brasileiro conheça as histórias oficiais do descobrimento do nosso país, poucas pessoas sabem que em 22 de abril de 1500 a chegada da frota de Pedro Álvares Cabral não incomodou somente aos indígenas.

Os livros de história nos contam que a armada era composta por três caravelas e dez naus, mas e se eu lhes disser que havia uma quarta caravela, e que ela se perdeu da frota e foi encontrada somente quinze dias depois?

Em seu interior, somente os mortos. Corpos para todos os lados, em um cenário de luta e devastação. Os médicos da armada constataram que a maioria das vítimas apresentavam mordidas pelo corpo, mas o animal que as mordera não arrancara pedaços, como uma fera teria feito para se alimentar. Então o que seria aquela estranha criatura que havia matado quase todos os homens daquela caravela? Ah, sim. “Quase” todos os homens, pois alguns estavam desaparecidos. Teriam fugido para o mar e para a mata próxima ao perceberem que não tinham chances de vencer tal criatura? Ou teriam apenas se afogado?

O restante da frota estava amedrontada, mas nada poderia fazer, então apenas prosseguia seu rumo até o território de Ilha de Vera Cruz. Alguns dias depois, porém, os desaparecidos retornaram entre europeus e ameríndios, trazendo consigo uma implacável sede de sangue.

Os supersticiosos já conheciam as lendas dos vampiros, mas seu conhecimento de nada adiantava diante da fúria e da sede daqueles seres renascidos das trevas. Mas como eles eram de fato? Alguns pareciam apenas animais em busca do sangue que os alimentaria. Outros eram inteligentes, se misturavam, conversavam normalmente, encantavam suas vítimas e as ludibriavam até que praticamente entregassem o pescoço de bandeja.

De tantas histórias absurdas ouvidas na Europa, sabiam que somente a luz do sol poderia matá-los, e as únicas coisas que pareciam feri-los ou pará-los eram o crucifixo, a água benta, e uma estaca de madeira afiada cravada no coração.

Munidos desses objetos para atacar e se defender, europeus e índios — muitas vezes até trabalhando juntos — viveram tempos difíceis de trevas, morte e sangue. Ora caçando, ora sendo caçados.

Ah, não. Vocês não vão encontrar esses relatos em nenhum livro de história, pois os grandes historiadores os trataram como lendas e superstições, ou até como o ataque de uma enorme onça em alguma tribo.

E é por isso que aqui, nesse livro, nós vamos contá-las a vocês. Venham conhecer as histórias de temidos vampiros em terras tupiniquins em 1500.

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Lançamento: “Uma noite em dezembro”

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Dizem que todos comemoram o natal, no entanto, apesar de todas as cidades estarem enfeitadas, shoppings e supermercados personalizados com as cores natalinas, cada um tem um ponto de vista diferente sobre a “noite feliz”. Para alguns, é um momento religioso, para outros um grande encontro em família.

Uns encarnam o espírito natalino e tratam a noite como a mais importante do ano. Outros veem a noite como apenas mais uma, indiferentes até mesmo aos apelos comerciais, enquanto uma parcela da sociedade vê o natal como uma noite infeliz.

Este livro reúne trinta e quatro perspectivas diferentes sobre o natal.

O livro está em processo de revisão, portanto, não possui ainda diagramação, porém terá uma média de 200 páginas, capa em brochura, triplex 300g, e miolo pólen de 80g. A obra possui edição de Alec Silva, revisão de Thais Rocha e projeto gráfico de Rodrigo Barros.

Parte da arrecadação será revertida em doações. Todos os profissionais envolvidos abriram mão de receber os valores devidos pelo projeto, para que o lucro sobre o financiamento coletivo possa ser usado como uma fonte de doações para o projeto NATAL SEM FOME.

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