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Lançamento: “Depois do fim”

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Pelo que vale a pena matar? Quando a humanidade se depara com o caos, tudo o que lhe resta é sobreviver. Aquilo que as pessoas antes davam maior valor, agora é considerado como trivial. Água, outrora tão desperdiçada, tornou-se um dos itens mais cobiçados pela sociedade devastada.

Durante a Terceira Guerra Mundial, o Brasil foi o principal aliado das tropas norte-americanas, entrando assim na vista das alianças inimigas. Quando todos imaginavam que o conflito se encaminhava para o fim, o país sofreu um ataque nuclear, dizimando grande parte da população.

Os recursos naturais se tornaram escassos, a rica flora brasileira se transformou num imenso deserto e a fauna foi quase completamente extinta. Os poucos que escaparam da morte seguem lutando por tudo aquilo que a maioria desperdiçava sem se importar com o futuro.

Agora, a sobrevivência caberá àqueles que têm frieza para enfrentar o caos!

Dois livros, em um total de 51 histórias escritas por autores nacionais.

Os livros estão em processo de diagramação, portanto, não possuem ainda uma versão final, porém, cada um terá uma média de 200 páginas, capa em brochura triplex de 300g e miolo pólen de 80g.

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Lançamento: “O Doutor Benignus”

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Em 1875, Augusto Emílio Zaluar escreveu e publicou no Brasil o romance O Doutor Benignus , influenciado pelas obras iniciais de Júlio Verne, Cinco semanas num balão (1863) e Viagem ao redor da lua (1870), e principalmente por Camille Flammarion, astrônomo francês, que publicou, entre outros, o livro A pluralidade dos mundos habitados (1862), referido explicitamente nas páginas do romance.

Publicada no jornal O Globo, em fascículos, a obra é considerada o primeiro romance brasileiro no qual se exprimem claramente as várias convenções do gênero ficção científica, à época em formação: o cientista como protagonista, a máquina de ver o futuro e o primitivo mundo perdido. É, de fato, a primeira obra de literatura fantástica escrita no Brasil.

O livro defende o conhecimento científico como forma de alcançar o progresso, construindo assim a identidade de um país. Escrito com uma visão nacionalista, Benignus, médico e cientista amador, pretende provar que o homem americano teria surgido no Brasil e daqui migrado para outros continentes. Fora da ficção, a ideia era debatida no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), e fundamentada pelo paleontólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-1880), que defendia essa proposta com base nos esqueletos humanos encontrados em cavernas da região de Lagoa Santa, no estado de Minas Gerais.

Benignus, com uma comitiva de trinta pessoas, parte para uma expedição pelo interior do Brasil e, enquanto percorrem as matas de Minas Gerais e de Goiás à procura de indícios de extraterrestres, o personagem principal identifica florestas no planeta Marte através de seu telescópio, concluindo que o planeta seria habitado. Pouco depois, reconhece manchas na superfície solar, acreditando que o seu núcleo também poderia ser habitado. O livro traz para o leitor o sonho de Benignus, a visita de um ser espiritual proveniente do Sol que o parabeniza por sua “impaciência de saber”, animando-o a infiltrar o bem na alma de seus semelhantes.

O livro foi publicado pela última vez em 1994, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e se encontra esgotado. Nossa edição contará com uma minibiografia do autor, algumas ilustrações e notas explicativas. A obra está em processo de editoração, portanto, não possui ainda diagramação, porém terá uma média de 300 páginas, capa dura e miolo pólen de 80g. Essa edição contará com projeto gráfico de Rodrigo Barros, edição de Alec Silva e preparação de Samuel Cardeal.

 

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Lançamento: “O olho de Hórus”

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Entre as areias do deserto e à margem do divino rio Nilo uma poderosa e rica cultura há milênios se mantém, abençoada por um panteão peculiar de deuses.

O tempo passou, as religiões mudaram, mas o Egito Antigo e seus deuses seguem em nosso imaginário. Quem nunca se deixou levar pelo mistério da escrita hieroglífica ou se assombrar pelos deuses metade humanos e metade animais?

O olho de Hórus: histórias da mitologia egípcia” reúne novas histórias que beberam das águas sagradas do Nilo, recontando os mitos sobre milenares deuses e faraós egípcios. Nas páginas dessa duologia você encontrará histórias sobre os deuses Osíris, Seth, Maat, Anúbis e tantos outros e também sobre os famosos faraós Tutankhamon e Akhenaton. Sobre o Nilo e as Pirâmides, e a escrita sagrada.

Uma viagem no tempo e no espaço, escrita pelas mãos de 50 autores brasileiros contemporâneos apaixonados pelo Egito Antigo.

 

 

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Lançamento: “TRANSformação”

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O Brasil se configura como o país mais perigoso do mundo para a população LGBTQIA+ e, dentro desta, TRANSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSGÊNEROS e NÃO BINÁRIOS são as principais vítimas. Crimes geralmente cometidos com requintes de crueldade, com muito ódio e violência, na maior parte das vezes tratados com desdém pelas autoridades policiais, são rotina. Além disto, muitas destas pessoas são jogadas à margem da sociedade, desprezadas, com pouquíssimas oportunidades de crescimento pessoal, profissional, de estudo, de trabalho e renda.

Nesta obra, a Cartola Editora dá voz aos autores que vivem a realidade e a dificuldade de não estarem dentro dos padrões sociais vigentes, tendo como visão o lado de dentro. O tema do livro é AFETO, ou seja, traz histórias em que os protagonistas são referência e trazem representatividade aos leitores que se identificam, e compreensão e conhecimento aos que os rodeiam.

Que a literatura seja uma porta para mais união, tolerância, amor e paz. O livro conta com vinte e oito histórias escritas por vinte e oito autores Trans diferentes.

 

 

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Lançamento: “O menino que não tinha forma”

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Era uma vez um menino chamado Theo. Ele não tinha forma, ele só tinha nome. Sempre que ele percebia que os amigos eram redondos, ele assim se tornava. Se a moda era coloria, ele assim se mostrava. Mas espera, será que o Theo era feliz sem ter uma forma só dele? Será que ele se via nessas constantes mudanças para se parecer com os outros?

Venha descobrir no livo “O menino que não tinha forma”.

 

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Lançamento: “Afro Horror”

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O mundo é um lugar que dá medo. Cada virada de esquina, cada beco escuro, ou até mesmo uma estrada deserta, esconde um perigo, um mal que pode, de uma hora para outra, ceifar nossas vidas ou, nos piores casos, conduzir-nos para uma espiral de loucura e horrores. E não precisa sequer ser um monstro saído das páginas do Necronomicon, ou haver lua cheia, pois, se você for negro, e estiver no lugar errado e na hora errada, o mal virá não como um fantasma, não como um lobisomem, e sim como uma mente perversa e racista, sedenta por seu sangue, faminta por sua dor.

Através de 17 histórias variadas, 12 escritores se aventuram pelo medo, a mais primitiva e racional de nossas emoções, aquela que ou nos mantém vivos ou nos leva para a perdição.

AfroHorror – Medos ancestrais é uma coletânea de contos escritos por autores negros. Mais do que relatos sobre assassinos, monstros, loucura e misticismo, cada história carrega a intenção de debates mais profundos, sobre racismo, identidade e pertencimento.

Cada um dos autores contemporâneos teve total liberdade na abordagem do medo, contudo a cada um foi pedido para se inspirar em produções recentes do cinema de afrohorror, de Corra! a Nós, além de referências culturais variadas. O resultado são narrativas que recontam clássicos da literatura mundial ou lendas típicas do Sul ao Norte do Brasil; no mesmo livro que se encontra os mistérios de uma cartomante, alguém pode estar apenas querendo encontrar seu lugar neste mundo amargo e cheio de julgamentos; lobisomens, criaturas inomináveis, demônios e abismos de loucura competem com assassinos e racistas por vítimas de pele retinta. Pois o horror proposto aqui é um horror que pode ser tanto imaginário quanto real, e a linha tênue entre fantasia e realidade é tão fina que sonho e pesadelo se confundem.

Provavelmente o medo narrado pelo imortal Machado de Assis você já conheça. Agora, é hora de se aprofundar em outras narrativas. E lembre-se: evite ruas desertas e nunca ande só. Principalmente se você, assim como os personagens desses contos, não tiver a pele branca.

 

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Lançamento: “(Des)encontros em Tóquio”

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Era 17 de Dezembro de 2016, quando Yukari Hanazawa pisou em solo japonês pela primeira vez. A história começa muito antes disso, quando ela ainda era uma bailarina prodígio, alçando voo para o sucesso.

Como qualquer garota que faz o que ama, ela nunca imaginou que chegaria o dia em que não dançaria mais. Era inimaginável que em algum momento viveria sem o balé, mas o dia chegou, mais cedo do que deveria. Era estranho como seis anos após a decisão que mudaria sua vida, aquilo ainda a assombrava.

Diante de um futuro nublado, de pais que não a entendiam e de um vazio no peito, Yukari se viu sem saída, e decidiu pegar o primeiro avião para o Japão, indo morar com sua irmã. Ela não esperava que essa decisão, feita de cabeça quente, fosse mudar completamente sua vida e colocar tudo de cabeça para baixo. Yukari só queria ser invisível, mas um rapaz de olhos verdes não permitiu isso.

Todos têm algum fantasma que os assombram. Qual seria o seu?

 

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Lançamento: “Os casos ocultos de Sherlock Holmes”

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Criado em 1887, por Sir Arthur Conan Doyle, Sherlock Holmes logo se tornou um dos personagens mais famosos e adorados da Inglaterra e, posteriormente, de todo o mundo. Ao lado do Dr. John Watson, seu amigo, companheiro de investigações e biógrafo, o detetive inglês desvendou os mais diversos casos, e muitas vezes o sobrenatural flertou com o natural, desafiando a lógica.

Mas, e se nem todo caso inicialmente sobrenatural fosse, no fim, passível de uma explicação mundana? E se nem todo cão fantasmagórico fosse um mero truque de ilusão de mentes diabólicas? Como a dupla de investigadores lidaria com fenômenos além da compreensão humana, com a existência de um mundo habitado por forças ocultas?

De 1880 a 1914, Sherlock Holmes se envolveu em inúmeros casos desafiadores por toda a Inglaterra. A seu pedido, Watson nunca os mostrou ao mundo até agora!

Os casos ocultos de Sherlock Holmes busca esses surpreendentes relatos sobre uma Londres que não dorme e não teme a racionalidade, sobre seres obscuros e segredos aterrorizantes. Onde termina a picaretagem e onde começa o inexplicável? E para a mente mais sagaz do mundo, afinal, quão inexplicável um fenômeno pode ser?

 

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Lançamento: “Condenados”

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Era um dia como outro qualquer nos laboratórios da USP. Estudantes e professores analisavam amostras de sangue de pessoas que participavam dos testes para uma nova vacina. Tudo estava saindo conforme o planejado. A fase de testes em roedores foi um sucesso, deixando todos animados com essa nova descoberta, que poderia, enfim, dar uma nova esperança para portadores do HIV. Enfim, a humanidade teria a cura da AIDS.

Alguns dias após as primeiras doses serem administradas, todas as pessoas que receberam a nova vacina adoeceram. Começou com uma febre leve, que logo evoluiu para uma temperatura corporal tão elevada que causava alucinações. Dores lancinantes nas articulações, vômito recorrente, hemorragia interna, coma e morte.

Assim que o primeiro paciente faleceu, os testes da vacina foram encerrados e começaram as autópsias para analisar o que estava acontecendo, já que os testes em animais haviam sido promissores. O pânico real da equipe de cientistas começou quando o primeiro falecido voltou à vida. Ele não era mais uma pessoa. Abriu os olhos e começou a se movimentar aos poucos, chocando todos os legistas e estudiosos presentes.

Uma das alunas aproximou-se para verificar o pulso do paciente, mas não teve tempo de se espantar por não sentir nada sob sua pele. O morto a encarou, com os olhos revirando nas órbitas, e segurou seu braço, puxando-a e mordendo ferozmente sua jugular. A pobre moça caiu morta quase que imediatamente. Seu algoz logo levantou-se, com sangue e pedaços de pele e músculo caindo de seus lábios, e avançou em direção à próxima vítima. As pessoas começaram a correr, desesperadas. Não sabiam o que estava acontecendo, mas não ficariam ali para descobrir.

Em poucos minutos, alguns retardatários na fuga viram a aluna levantar-se, e fizeram menção de ir até ela, mas notaram algo anormal em sua forma trôpega de se mover. Quando ouviram um som gutural saindo de sua garganta rasgada, perceberam que ela não era mais a doce estudante que sonhava em salvar vidas com suas pesquisas. Ela agora era uma fera, como a que tinha causado sua morte.

Depois do episódio, a vida não seria mais a mesma em todo o país, a infecção se espalhou exponencialmente por todos os estados. A pedido da OMS, as fronteiras foram fechadas por imposição da ONU. A quarentena tinha por objetivo entender o que estava acontecendo, para que se pudesse trabalhar no desenvolvimento de uma cura, além de estudar uma forma de resgatar os sobreviventes.

Venha conhecer histórias de vidas perdidas e de pessoas desesperadas, tentando salvar seus entes queridos da transformação monstruosa, criada pelo próprio ser humano.

 

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Lançamento: “Poesia no hospital”

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Poemas de uma enfermeira que acredita que sempre podemos fazer algo a mais. Não apenas um banho a mais, ou uma troca a mais, mas também, um sorriso a mais, um abraço a mais, um afeto a mais, uma poesia a mais. O processo do adoecimento é doloroso e cheio de sentimentos negativos, por isso, todo o possível deve ser feito para amenizar a dor, acalmar o sofrimento, e acalentar o coração.

Ele estava em um estágio de adoecimento muito avançado, como o primeiro homem, se chamava Adão. Foi com ele que descobri o valor, o sentido e a razão. Foi após um plantão, corrido, carregado e muito difícil. Após registar o ponto, retornei ao quarto para ler um cordel chamado “Morte e Vida Nordestina”. Li, conversei e fui embora.

Qual não foi a minha surpresa, quando o seu filho me contou que quando eu sai, ele conversou muito com sua esposa e lhe contou sobre a minha história, sobre a força do povo nordestino enquanto enfrentavam a seca. E então, ele lhe falou: “como esse povo é tão forte e sempre resiste sem desistir, e eles sempre conseguem, a minha vida também é assim. Preciso ficar forte e lutar contra essa doença, pois eu também vou conseguir”.

Foi rápido, foi curto, mas foi incrível o quanto cada poesia e cordel lhe animavam e lhe deixava feliz. Deixou uma saudade sem fim, que se transformou no “Cordel do Adeus”.

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